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sábado, 28 de dezembro de 2013

Gulag: Os campos de concentração soviéticos

Por: Ricardo Júnior 
Os registros históricos sempre estão postos a serem analisados, quando se fala em holocausto o que imediatamente vem a sua mente? Nazismo, intolerância religiosa e 2° Guerra mundial. O fato é que a história documenta a sociedade de fatos que jamais devemos esquecer, o holocausto foi um fato marcante do século XX, milhões de Judeus mortos em campos de concentração, porém o que iremos analisar é que não somente foram os nazistas que o fizeram milhares de prisioneiros e morto, o comunismo também matou milhões de pessoas, analistas afirmam que a extinta União soviética matou muito mais do que o regime nazista.


Nas escolas esses fatos não são levados em conta, poucos de nossos alunos sabem da verdadeira faceta do comunismo, a face do mal fica exclusivamente por conta do nazismo, porém quem foi o homem que governou a união soviética com o braço de aço? Poucos filmes, documentários são divulgados sobre a vida do tirano vermelho Josef Stalin, que matou milhões de pessoas, não somente estrangeiros que se opuseram ao regime comunista, a sua ideologia de morte não era para os Judeus, não existia uma pré lista de perseguidos, matava-se indiscriminadamente bastando apenas uma ar de rebeldia ou de fracasso, como muitos generais eram obrigados a se matarem ao perder uma batalha. Durante o governo stalinista milhares de cristãos, ciganos, burgueses entre outros foram vítimas do sistema vermelho. O povo não o amava, os soviéticos os temiam e motivos para o tal sentimento de temor não faltavam, como mostramos em uma postagem anterior ( "Qualquer semelhança não é mera coincidência: Nazismo e Comunismo") esses regimes totalitários eram tão rivais e tão parecidos que uma distinção complexa parece realmente uma tarefa difícil de ser feita. 

O "Gulag" era um sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos, presos políticos e qualquer cidadão em geral que se opusesse ao regime da União Soviética: todavia, a grande maioria era de presos políticos, antes da Revolução, o Gulag chamava-se "Katorga", e aplicava exatamente a mesma coisa: pena privativa de liberdade, pena de trabalhos forçados e pena de morte. Os bolcheviques continuaram a tradição autocrática-imperial russa em uma escala dezenas de vezes maior e em condições muito piores, onde até o canibalismo existiu.



Um pouco de sua história

Este sistema funcionou de 25 de Abril de 1930 até 1960 . Foram aprisionadas milhões de pessoas, muitas delas vítimas das perseguições de Stalin, as consideradas "pessoas infames", para a chamada "Pátria Mãe" (a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), e que deveriam passar por "trabalhos forçados educacionais" e merecerem viver na chamada "Pátria Mãe". O Gulag tornou-se um símbolo da repressão da ditadura de Stalin. Na verdade, as condições de trabalho nos campos eram bastante penosas e incluíam fome, frio, trabalho intensivo de características próprias da escravatura (por exemplo, horário de trabalho excessivo) e guardiões desumanos.
Ficheiro:Gulag Location Map af.svg
Mapa dos campos de concentração na União Soviética

 Floresceram durante o regime chamados pelos historiadores de stalinista da URSS, estendendo-se a regiões como a Sibéria e a Ucrânia, por exemplo, e destinavam-se, na verdade, a silenciar e torturar opositores ao regime, incluindo entre eles anarquistas, trotskistas e outros marxistas.
Os fluxos de entrada e saída dos campos era muito substancial, o número total de detentos entre 1929 e 1953 é de cerca de 18 milhões. Como parte do mais amplo "trabalho duro", se deve adicionar cerca de 4 milhões de prisioneiros de guerra, e pelo menos 6 milhões de "especiais", ou seja, de camponeses que foram deportados durante a coletivização , para um total de 28.000.000.

Curiosidades: 

•Na época de Stálin, contar piadas sobre o Partido Comunista ou seus membros rendia pena de 25 anos num gulag. Chegar atrasado ao trabalho por quatro vezes dava cana de três anos.

• Os prisioneiros chegavam de trem. Em seguida, eram despidos e colocados em cubículos - 0,3 m2 para quatro pessoas - dentro de um alojamento sem teto. Enquanto isso, documentos e pertences eram checados. Boas roupas, objetos de valor e calçados eram confiscados pelos guardas.

• Além de ficar espremidos, os recém-chegados não tinham acesso a banheiro. Por isso, pisavam em fezes congeladas que não eram retiradas nunca!

• O alimento era distribuído de acordo com a produtividade. Isso acelerava a morte dos mais frágeis e mantinha os fortões trabalhando mais. Quem cumpria a meta do dia recebia cerca de 1 kg de alimento, composto de pão, batata e macarrão. De proteína, só uns 20 g de carne, e olhe lá!

• Os prisioneiros eram responsáveis por retirar as próprias fezes acumuladas nos banheiros - que ficavam fora dos alojamentos. Além das condições sanitárias precárias, os caras eram infestados de piolhos. Para piorar, havia pouquíssimo investimento em instalações médicas.

• A jornada de trabalho era de 14 horas diárias. Em Kolyma, o principal trabalho era na mineração de carvão. Apesar de haver picaretas e carrinhos precários para exploração do solo congelado, a maioria dos prisioneiros era obrigada a extrair os minérios com as mãos.

• Os guardas eram treinados para não sentir empatia pelos presos, enxergando-os como subumanos. A violência era recompensada, e tentativas de fuga eram inaceitáveis. Por isso, qualquer assassinato podia ser justificado com a frase "ele estava tentando escapar"...


Opinião 

É incrível como a lama esquerdista do nosso país ainda defendem suas ideologias farsantes de igualdade, desenvolvimento e liberdade. Que desenvolvimento tem um país em que todo o poder está concentrado nas mãos do estado? Que escraviza seu povo em campos de concentração, como foi no passado e ocorre atualmente na Coreia do Norte e em outros? Que tipo de liberdade tem um ser humano que ao declarar sua ideologia contraria ao do regime é preso e tido como um criminoso político? Se o regime comunista realmente presta-se não existiria o muro de Berlim, orgulham-se da educação cubana, mas de que adianta ter o povo todo alfabetizado e na miséria? Por que as cidades cubanas estão em ruínas?Que tipo de educação é essa que oprime o seu povo a opção do uso da Internet que é um portal para o conhecimento,  privam seu povo de lerem os livros que quiserem, por que será? Porque eles tem medo de que as pessoas conheçam o outro lado da moeda, os que tiveram a oportunidade de conhecer a realidade no mundo a fora não vivem mais nos países sob tais regimes. Na China por exemplo se você declarar que é cristão é morto e perseguido, na Coreia do Norte nem se fala, que tipo de liberdade é essa? Qual é a felicidade que vive um povo oprimido?

Porque no Brasil o Nacional socialismo (Nazismo) é proibido, e o partido comunista é permitido? Ambos mataram descaradamente milhares de pessoas, são criminosos da humanidade, e no Brasil um esquerdopata é tido como o presidente do povo, mas na verdade não passa de mais um farsante, um mito como foi o Che Guevara, um lobo transvestido de ovelha. 
Che Guevara foi um "herói" para os esquerdopatas, porém não passou de mais um Stalin da vida, executou muitas pessoas, não tinha amor algum ao povo, tinha amor ao poder, ao homicido como mais um sanguinário, não aceitava as opiniões contrarias porque no fundo sabia que sua ideologia era muito inferior as demais que se perpetuavam pelo mundo a fora, como por exemplo o capitalismo liberal.

Se você é mais um esquerdopata não consuma um hamburger  McDonald, não compre camisas com a marca da Nike, não utilize Iphone, pois tudo isso é produto imperialista do capitalismo selvagem, doe seu carrão do ano aos pobres, divida tudo que é seu a eles, e se não esta satisfeito no Brasil, vá morar na Coreia do Norte, e depois nos diga se é bom residir naquele lugar. Quando a mente não funciona o corpo padece.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Oswaldo Aranha - O homem decisivo

Osvaldo Aranha é uma prova cabal do pouco conhecimento que o nosso país tem com a sua história e que, infelizmente, diminui as nossas esperanças para com o futuro desse grandioso país.
Osvaldo Aranha foi uma das figuras mais importantes de seu tempo. Osvaldo é natural de Alegrete, Rio Grande do Sul, participou ativamente da vida política brasileira, sendo um dos principais articuladores da revolução de 1930, e da campanha da Aliança Liberal, para a deposição do Presidente Washington Luís. Em 1934 aceitou o cargo de embaixador do Brasil em Washington, onde sempre cultivou bastante amizade e consideração com os principais políticos daquele país, e que viria a ser fundamental durante a eclosão da Segunda Guerra.
Com a instituição do Estado Novo, em 1937, o Embaixador Osvaldo Aranha pede exoneração do cargo, por não concordar com os tramites políticos enveredados por Getúlio Vargas. Contudo, em março de 1938, depois de um longo conversa com o Presidente, aceita o cargo de Ministro das Relações Exteriores. Esse é o ponto mais importante para o país em relação a postura do Brasil frente a massificação das doutrinas pró-nações do Eixo, que alinhavam-se com a política do Estado Novo.
Com a eclosão da guerra, em setembro de 1939, o Brasil declara imediatamente sua posição frente ao conflito, alinhando-se com as determinações definidas no Encontro das Nações Americanas em outubro de 1939 na República do Panamá, onde os países dos continentes americanos determinaram uma zona de segurança de 300 milhas marítimas, devendo os países beligerantes respeitarem o Estado de Neutralidade dos países americanos. Muito embora a Argentina que votasse contra resolução, defendendo a não-beligerância dos países ao contrário na neutralidade, na prática isso faria com que os países das américas poderiam apoia e tomar partido no conflito sem se envolver belicamente. Osvaldo Aranha tem um papel de destaque nas conferências na busca pela unanimidade.
Entre os anos de 1939 e 1941 o Brasil flertou em vários momentos com as ditaduras do Eixo, e manteve relações comerciais ativas com a Alemanha até 1941. Vargas tinham como Ministro da Guerra Eurico Gaspar Dutra e o General Góis Monteiro Chefe do Estado Maior do Exército, como seus principais conselheiros, todos declaradamente germanófilos, o que é compreensível devido as vitórias militares consecutivas que a Alemanha alcançara na primeira fase da guerra. O próprio Vargas exaltava a política nacionalista dos fascistas italianos. Em discurso proferido no Encouraçado São Paulo, Vargas exalta as políticas fascistas adotadas por Mussoline, que responde com uma carta direta ao Presidente felicitando-o pela declaração e fortalecendo os laços de amizade entre os dois países. Os norte-americanos não vêm com bons olhos a aproximação. Entre novamente em cena a figura do Ministro Aranha para dar explicações sobreas posição brasileiras.
Em 11 de outubro ocorre o primeiro incidente diplomático entre o Brasil e a Inglaterra, quando o navio Siqueira Campos é detido no estreito de Gibraltar pela Marinha de Guerra Inglesa com o pretexto de ter a bordo, não coberto por certificado de navegação, mercadorias de procedência alemã. Na verdade havia como carga do navio, armamentos alemães vendidos ao Brasil em contratos firmando antes da eclosão da guerra, portanto legais. Essa conduta dos ingleses enfurece o Governo Brasil, e os generais Dutra e Góis Monteiro exigem que o país corte as relações diplomáticas com o a Inglaterra. Nesse momento, o Ministro das Relações Exteriores, Osvaldo Aranha, intervém nas negociações, acionando os Estados Unidos para intermediar os entendimentos. O Siqueira Campos é liberado alguns dias depois. Esse foi o primeiro de outras apreensões realizadas pelos britânicos, sempre causando transtornos diplomáticos e precisando da intervenção direta de Osvaldo Aranha.
No final de 1941, logo depois dos ataques a Pearl Harbor, o Brasil convoca, junto com os Estados Unidos, o III Encontro de Chanceleres em janeiro de 1942, onde a maioria dos países optam por romper as relações diplomáticas com as nações do Eixo em solidariedade aos americanos. Mais uma vez, a Argentina vai de encontro a opinião dos demais países, agora acompanhado pelo Chile. No âmbito da política interna, Aranha tem sua própria guerra, o Ministro da Guerra e o Chefe do Estado Maior do Exército são contra o rompimento das relações, pois acreditam que o Brasil não teria condições de responder a possíveis retaliações das potencias do Eixo, alegando que o Ministro das Relações Exteriores não teve nenhuma consultoria dos militares para lhe fornecer as consequências de tais medidas para o país. Nesse período Getúlio escreve em seu diário: “O Osvaldo quer me convencer sobre o rompimento das relações diplomáticas…”. O que acontece de fato! O país comunica oficialmente a Alemanha, Itália e Japão, chamando de volta suas representações, sendo que a volta dos brasileiros nesses países ocorre sem qualquer incidente, exceto no Japão, onde os diplomatas e suas famílias têm problemas para deixar o país.
Desde o primeiro momento que o Osvaldo Aranha defendeu publicamente que o país deveria lutar lado a lado com os Aliados, várias correntes importantes e influentes da sociedade brasileira protestaram, inclusive havia campanhas idealizadas, pela chamada Quinta-Coluna, para conduzir o país a abraçar à causa alemã. Mas nada impediu esse bravo brasileiro a conduzir o país para o lado dos Aliados, mesmo que de forma política, dai então o interesse do governo para que os EUA fomentasse uma indústria de transformação no país em troca cessão de bases no nordeste.
Tudo ficou claro quando os alemães passaram a atingir navios mercantes na costa brasileira. Nesse momento o clamor vindo do povo, que assistia estarrecido o número de vítimas aumentarem assustadoramente mês a mês. Osvaldo também acredita que o Brasil deva declarar guerra a Alemanha, só que desta vez não encontra resistências por parte do Presidente ou de seus conselheiros.
Após a guerra Osvaldo Aranha se retira do governo, mas continua na vida diplomática, e em 1947, como chefe da Delegação Brasileira na recém criada Organização das Nações Unidas, na votação para o Plano da ONU para a Participação da Palestina que culminou com a criação do Estado de Israel, e onde o embaixador Aranha, teve uma  participação de destaque. Sendo homenageado pelo Estado de Israel dado nomes a ruas em Tel Aviv e no Campus da Universidade Ben-Gurion do Negev em Bersebá.
Em 27 de janeiro de 1960, faleceu em decorrência de um ataque cardíaco o ilustre brasileiro que foi fundamental para o Brasil na primeira metade do século passado. Que sua memória e seus feitos possam ser exaltados por está e futuras gerações.


Colaborador: Francisco Miranda
franciscomiranda28@hotmail.com


Fonte:http://www.portalfeb.com.br

domingo, 15 de dezembro de 2013

As máscaras mortuárias


Homens no processo de criação de uma máscara mortuária, no início do século 20. (Foto: Acervo Library of Congress)



Apesar de parecer algo assustador para algumas pessoas, as máscaras mortuárias estão presentes na nossa história desde os tempos de Tutancâmon, quando a máscara mortuária era parte do processo de mumificação. Com o passar dos séculos, as máscaras mortuárias se tornaram um meio de imortalizar o rosto de alguém.

Coloque-se na seguinte situação: Você é um pintor famoso que vive na França de 1850. Em um belo dia, te encomendam uma grande pintura de Napoleão Bonaparte, líder francês que faleceu em 1821. Como retratar um homem que você não chegou a conhecer pessoalmente? Como saber as feições de um homem que faleceu há décadas? Ver uma máscara mortuária de Napoleão Bonaparte resolvia todo esse problema.

Feitas de gesso ou cera, as máscaras mortuárias eram confeccionadas o mais breve possível após a morte da pessoa. No entanto, nem sempre se esperava a morte para a confecção de máscaras. Homens como Goethe, Benjamin Franklin, George Washington, Abraham Lincoln e Beethoven fizeram suas máscaras ainda em vida.

Conheça as mais famosas máscaras mortuárias da história:

DANTE ALIGHIERI

Máscara mortuária de Dante Alighieri. (Foto: Princeton University Library)

Dante Alighieri foi um grande poeta e político italiano. Nascido em 1265, Dante é o escritor de “A Divina Comédia”, clássico da literatura mundial. Faleceu em 1321.

ISAAC NEWTON

Máscara mortuária de Isaac Newton. (Foto: Princeton University Library)

Isaac Newton nasceu em 1643, em Londres. Foi um importante físico e cientista inglês. A lei da gravidade foi uma dentre inúmeras leis da física que marcaram seu trabalho. Newton faleceu em 1727.

BENJAMIN FRANKLIN

Máscara de Benjamin Franklin, feita ainda em vida. (Foto: Princeton University Library)

Benjamin Franklin nasceu em 1706 e foi um grande cientista, abolicionista, diplomata e inventor. É mundialmente conhecido por suas experiências com eletricidade. Franklin faleceu em 1790.

GEORGE WASHINGTON

Máscara de George Washington, feita ainda em vida. (Foto: Princeton University Library)

George Washington foi o primeiro presidente dos Estados Unidos. Faleceu em decorrência de uma infecção de garganta em 1799.

NAPOLEÃO BONAPARTE

Máscara mortuária de Napoleão Bonaparte. (Foto: Acervo Bonhams)

Nascido em 1769, Napoleão foi um líder militar francês mundialmente conhecido por suas conquistas. Faleceu em 1821.

LUDWIG VAN BEETHOVEN

Máscara de Beethoven, feita ainda em vida. (Foto: Princeton University Library)

Beethoven foi um compositor alemão que mudou a história da música clássica. Suas obras são referências e seu nome é citado como um dos principais pilares da música. Faleceu em 1827.

ABRAHAM LINCOLN

Máscara de Lincoln, feita ainda em vida. (Foto: Princeton University Library)

Lincoln foi advogado, deputado e presidente dos Estados Unidos. Em 1863, como presidente, divulgou a Proclamação da Emancipação, declarando a libertação dos escravos da época. Lincoln foi assassinado em 1865.

Todas as máscaras acima mostradas estão em posse de museus. Várias foram utilizadas para a reconstituição digital da face desses personagens da história.



Fonte:http://www.imagenshistoricas.com.br/

sábado, 14 de dezembro de 2013

E se Freud tivesse tratado Hitler? Entenda como o maior psicanalista da História poderia ter evitado o Holocausto

Hitler e Sigmund Fred | Notícias | The History Channel


Esta notícia agradará aos amantes da ucronia, um sub-gênero literário onde histórias são baseados em hipóteses, por exemplo: “o que teria acontecido se o Professor Sigmund Freud tivesse tratado de Adolf Hitler quando pequeno?”   Pois de acordo com a investigação de Laurence Marks e John Forrester, Freud foi consultado pelo Dr. Ernest Bloch, médico de cabeceira da família Hitler, em 1895. Na época, o pequeno Adolf era vítima de pesadelos terríveis e as imagens o atormentavam mesmo quando estava desperto. Depois de analisar o caso, Dr. Freud proferiu uma opinião contundente: o menino precisava de tratamento urgente. O Dr. Bloch transmitiu a recomendação aos familiares de Hitler, porém o pai do futuro Fuher, Alois Hitler, negou-se terminantemente a seguir o conselho.   Talvez o tratamento houvesse mudado o rumo da história. Entretanto, Hitler passou o resto da vida atormentado por seus pesadelos, que foram piorando e se transformando em paranoias com o passar do tempo. Ao ser rejeitado por uma academia de arte aos 18 anos, Hitler, que acreditava ser um gênio artístico, teve a confirmação que o mundo conspirava contra ele. E assim por diante.   A questão que persiste no entanto é: se o pai de Hitler tivesse autorizado o tratamento o destino da Alemanha e de milhões de judeus teria sido outro? Aparentemente Adolf Hitler era tão devoto do Dr. Bloch, seu médico desde a infância e judeu, que quando ordenou a invasão da Áustria, deu instruções expressas para que o médico fosse preservado e acompanhado são e salvo até à Suíça. 


Fonte: http://noticias.seuhistory.com

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

As fotos que Hitler não gostaria que você visse

Não que sejam necessárias outras provas, mas você vai ver a seguir fotos raras de Adolf Hitler, feitas por seu fotógrafo oficial, Heinrich Hoffmann, que mostram bem quão perturbado ele era.
Elas foram tiradas em 1925, logo após a saída de Hitler da prisão (período que rendeu o primeiro volume do livro “Minha Luta”). Durante a sessão de fotos, o líder nazista gesticulava para uma plateia imaginária enquanto ouvia alguns de seus discursos gravados – provavelmente para se ver em ação e refinar suas técnicas de oratória.
Depois de ver as imagens, Hitler ordenou que Hoffmann destruísse os negativos, ordem que, como podemos ver, foi solene e corajosamente ignorada. O material ficou escondido por anos e foi publicado em 1955.

hitler

Dramatic Pose
Hitler Speech
Hitler Speech
Imagens: Heinrich Hoffmann/Getty Images. (Via Huffington Post).
Fonte:guiadoestudante.abril.com.br

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Torcidas organizadas: A face da violência no futebol

Por: Ricardo Júnior
A violência no Brasil vem tomando diversas proporções, atualmente até aqueles que buscam diversão no esporte esta se deparando com criminosos transvestidos de torcedores, o que era para ser lazer esta se tornando motivo de brigas e mortes. Essa realidade esta tomando conta dos estádios de futebol em nosso país, é evidente que esse problema não é somente brasileiro, é um problema universal, pois existem torcedores briguentos até no futebol Europeu, que em sua cultura é tido como um dos povos mais bem educados do mundo. Os que assolam os desportistas na Inglaterra principalmente são os famosos HOOLIGANS, que em diversos jogos vem trazendo o terror e apologia ao nazismo.


Contexto Histórico das T.O no Brasil.


Torcida organizada é a denominação dada a uma associação de torcedores de um determinado clube esportivo no Brasil. A maioria das torcidas brasileiras são uniformizadas, ou seja, seus membros usam roupas com a marca da própria torcida . No Brasil, o precursor das torcidas organizadas foi o São Paulo Futebol Clube. Criada em 1939 na Mooca pelo cardeal são-paulino Manoel Raymundo Paes de Almeida com o nome de Grêmio São-Paulino, a TUSP — Torcida Uniformizada do São Paulo — foi a primeira torcida uniformizada do Brasil. A torcida era conhecida por ser muito  entusiasmada e por fazer comemorações por conta própria com serpentinas e confetes. Ela esteve presente, por exemplo, na Inauguração do Estádio do Pacaembu em 1940. No Sport Club Internacional, Vicente Rao, em 1940 criou a primeira torcida organizada do Rio Grande do Sul, hoje, Camisa 12. Contudo, as torcidas organizadas no modelo que temos hoje são mais recentes. Datam do final de 1960, sendo que, no Rio de Janeiro, a mais antiga é a Torcida Jovem Fla, do Flamengo, nascida em 1967 (talvez a mais antiga do país), e em São Paulo, a mais antiga é a Torcida Jovem Amor Maior, da Ponte Preta, de Campinas, SP, que é de março de 1969.

Curiosidades.

Normalmente, as associações dos torcedores organizados adotam um mascote próprio e é a partir daí que ele irá desenvolver diversos produtos com a marca da torcida. Alguns dos clubes esportivos repassam ingressos às suas respectivas torcidas uniformizadas, para que acompanhe os eventos e façam o uso dos ingressos para conseguir lucratividade, isto é, vendem as entradas para outros torcedores com um preço maior. Durante os jogos, as torcidas organizadas utilizam diversos tipos de materiais, entre eles; bandeiras de grande porte, bandeirões, faixas com o nome da torcida e fogos de artifício. Dentro das torcidas organizadas há uma estrutura de hierarquia, os cargos mais importantes são: presidente, vice-presidente e tesoureiro. Na maioria das vezes esses cargos são remunerados, são pagos com a renda obtida das mensalidades pagas pelos membros e pela venda de produtos ligados à torcida. Essas torcidas criam gritos de guerra e músicas para exaltarem seus clubes e implicarem a torcida adversária. No Brasil, a partir dos anos 90, vários livros explicam melhor o funcionamento das torcidas organizadas. Entre eles podem ser destacados: "Torcidas Organizadas de Futebol", de Luiz H. Toledo (Campinas: Autores Associados/Anpocs, 1996); "Torcidas Organizadas de Futebol: violência e autoafirmação.Aspectos das novas relações sociais", de Carlos A. M. Pimenta (Taubaté: Unitau, 1997); "Torcer, lutar ao inimigo massacrar: Raça Rubro Negra", de Rodrigo de Araujo Monteiro (Rio de Janeiro: FGV, 2003), e "Torcida Fúria Independente: reflexões e histórias acerca da maior organizada de interior no centenário do Guarani Futebol Clube", de Vanderlei de Lima (São Paulo: Ixtlan, 2011).

As associações de torcedores organizados usualmente adotam para si um mascote próprio. A partir dele, será feito a divulgação e comercialização de toda uma série de produtos envolvendo a marca da torcida.
Além disso, é comum o uso de símbolos e gestos corporais designados como oficiais dos movimentos. Normalmente, são feitos gestos com as mãos e com os braços, formando cruzes, triângulos, x, entre outras figuras mais.

A partir de todas essas informações concluímos que o ideal seria entusiasmar o seu time do coração, torcer, animar as arquibancadas, promover um verdadeiro espetáculo. No entanto não é isso que estamos vendo na pratica, a violência no futebol vem ganhando força, desde 1980 esses grupos chamados de "torcedores", estão afugentando as famílias dos estádios de futebol, são eles na maioria das vezes os responsáveis por desavenças e punições aos seus próprios clubes que eles dizem "AMAR", que amor é esse? Que prejudica, causa transtorno e prejuízo? Honestamente não entendo esse "Amor", seria ele platônico?  Na verdade não passa de uma grande Utopia.

Muitos jovens já tiveram a sua vida ceifada por essas agremiações, em toda grande maioria sempre ali estará pessoas com intenção de marginalizar a coisa, foi assim nos protestos por todo o Brasil que terminou em vandalismo no período da copa da confederações 2013, e podemos usar o mesmo exemplo para as Torcidas organizadas. Existem pessoas de bem, não podemos generalizar, porém existem aqueles que encontraram nas T.O uma maneira para impor os seus instintos desviantes.

Tem-se tornado comum também, da parte das autoridades civis e militares ou de estudiosos,reuniões ou manuais para ajudarem as próprias torcidas organizadas a trabalharem pela paz em seus meios, embora boa parte delas pareça pouco se interessar pelo assunto. Dentre os trabalhos pelo bem das torcidas organizadas devem ser destacados os do então promotor de Justiça Paulo Sérgio de Castilho que organizou o 1º Seminário Nacional de TOs, em São Paulo, entre os dias 4 e 5 de julho de 2009, e que continuam sendo realizados no país, bem como a atuação da Toppaz (Torcida Organizada Pela Paz), que atua desde 2011 no Brasil e cujo fundador, professor Vanderlei de Lima, publicou, junto com Felipe B. Tobar, especialista em Direito Desportivo, e Hermenegildo Cappatti, especialista em Direito Civil e Penal, o livro "O protagonismo das torcidas organizadas na promoção da paz:ações preventivas e eficazes nos estádios e suas adjacências, segundo a legislação e o bom senso".

Campanhas já foram feitas, e inclusive está sendo feitas para trazer a Paz de volta aos estádios, como asseverei acima, uma grande parte delas não querem participar de tais movimentos, as autoridades não podem deixar acabar com o brilho dos jogos de futebol por conta de meia duzia de marginais, está mais do que na hora de punir severamente os membros das torcidas que não andarem na linha, dentro e fora dos estádios. Cadê as carteirinhas de identificação que a tanto já se prometia? A carteirinha de identificação facilitaria e muito aos órgãos competentes punir os que cometerem atos desviantes de vandalismo, mas as autoridades só estão no campo do dialogo, e dele não saem.

Acordem senhores promotores do ministério publico, legisladores, presidente das  diversas instituições esportivas, esses grupos de criminosos irão arruinar cada vez mais o já sofrido futebol brasileiro, é preciso uma união dos clubes de futebol em prol do seu maior patrimônio que são os seus torcedores, não da para aguentar vermos cenas de selvageria dentro e fora dos estádios como estamos nos deparando recentemente.
Porque ainda não criaram uma delegacia especifica para os crimes cometidos por esses bandidos?

Se a possível solução das carteirinhas de identificação falhar, que proíbam esses vândalos de frequentar os estádios, aumentem a punição para aqueles que cometerem atos de vandalismo em patrimônios públicos e privados, leis já existem, porém é preciso ter um reajuste nelas. Não fiquem de braços cruzados assistindo a violência tomar de conta até dos nossos lugares de lazer e esporte, como se já não bastassem estarmos convivendo com a violência no dia-a-dia.

É hora de agir, antes que mais outras pessoas percam as suas vidas.

Abaixo videos relacionados com o tema abordado:










Ouça a voz deste coral

O Hospital A. C. Camargo escontou uma maneira contundente de ampliar a mensagem sobre os riscos de fumar. Um vídeo de menos de um minuto e meio com trechos de canções dos Beatles cantadas por ex-fumantes. No fim, o coral mostra cartazes com um pedido: ‘Escute a voz deste coral. Não fume.”





O coral do A.C. Camargo é formado por 12 pacientes que passaram por cirurgia de extração da laringe e das cordas vocais por causa do cigarro. Eles usam a voz do esôfago, prótese ou laringe eletrônica (vibrador). Alguns conseguem falar com a boca ou conseguem articular sons.

O coral surpreendeu a plateia do auditório do MASP que aguardava uma apresentação do Coral da USP, um dos mais famosos da cidade de São Paulo. A reação do público é mostrada no vídeo.

A campanha foi criada para o A.C. Camargo Câncer Center com as canções “All you need is Love” e “She loves you”, dos Beatles.
O objetivo foi alertar as pessoas para o principal fator de risco do o câncer de laringe, o tabagismo.


Fonte:blogsestadao.com.br

domingo, 8 de dezembro de 2013

O Desafeto do pai: A relação entre PSDB E PMDB

Por : Ricardo Júnior 

Após o fim do regime militar instaurado no Brasil varias lideranças se amontoaram nos mesmos partidos, eram políticos dos mais variados segmentos sociais e ideológicos. Seria uma verdadeira Babilônia prescrita na bíblia? Muitos cientistas políticos alegam que "sim".

Por favor caros leitores, não me entendam como partidarista de "A" ou "B", não concordo com essa premissa de que é preciso você ser um partidarista porque algum partido lhe é semelhante, por outro lado, voto em pessoas (particular) e não em partidos, e se o particular prestar, porque se não prestar, voto nulo!
Mas voltando ao nosso tema central, analisaremos a fundo a relação de "Pai" pra "filho" como diria o saudoso Luiz Gonzaga.

Mas por quê "Pai"? 

O Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), foi  fundado em 25 de junho de 1988 por importantes figuras do cenário político brasileiro, como o ex-presidente (à época senador) Fernando Henrique Cardoso entre tantos outros, todavia, antes de fundarem o PSDB, esses senhores eram membros do antigo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que posteriori se tornaria o PMDB. 

Contexto histórico: Em 25 de junho de 1988 um grupo de dissidentes do PMDB capitaneados por pessoas de São Paulo e Minas Gerais levou a termo sua insatisfação com o governo Sarney, que haveria "de se constituir no primeiro da Nova República para se fazer o último da Velha República".

 Tal disparidade se acentuou durante a Assembleia Nacional Constituinte, onde os membros do partido votaram pelos quatro anos de mandato para o Presidente da República apesar de a tese dos cinco anos ter prevalecido, capitaneada pela maioria da bancada do PMDB e de políticos conservadores agrupados no "Centrão", liderados pelo deputado Roberto Cardoso Alves, grupo suprapartidário formado em fins de 1987. Entre os fundadores do novo partido estavam José Richa, Franco Montoro, José Serra, Mário Covas, Carlos Antônio Costa Brandão, Humberto Costa Brandão, Carmelito Barbosa Alves, Waldyr Alceu Trigo e Fernando Henrique Cardoso, escudados por Sérgio Motta, Magalhães Teixeira e Geraldo Alckmin. Fora de São Paulo o novo partido arregimentou Pimenta da Veiga, Eduardo Azeredo, José Richa, Artur da Távola, Célio de Castro, Afonso Arinos, Chagas Rodrigues, Almir Gabriel, Teotônio Vilela Filho, Aécio Neves, Arthur Virgílio e Maria de Lourdes Abadia. Posteriormente outros políticos, como Tasso Jereissati e Ciro Gomes, migrariam para o partido.

Segundo levantamento feito pela Editora Três via enciclopédia Brasil 500 Anos, a bancada inaugural do PSDB no Congresso Nacional possuía nove senadores e trinta e nove deputados federais, representando dezesseis estados e o Distrito Federal. Destes, onze eram paulistas, porém a maior representação per capita era a de Alagoas, com quatro nomes numa bancada de onze membros contra os 63 oriundos de São Paulo. Para corroborar tais assertivas basta dizer que dois dos três senadores paulistas e três dos oito deputados federais alagoanos participaram da fundação do PSDB, inclusive Renan Calheiros.
Com este núcleo partidário, o PSDB foi formado pela confluência de diferentes pensamentos políticos contemporâneos: dos trabalhistas, adotou a primazia do trabalho sobre o capital; a ética, a solidariedade e a participação comunitária foram assimiladas dos pensadores católicos personalistas, e das ações políticas dos líderes europeus do pós-guerra. Trouxe do socialismo sua vertente democrática e do comunismo a luta dos trabalhadores por direitos iguais, inclusive no voto, e inclui ainda o combate ao totalitarismo de esquerda e direita.

Eleições presidenciais

No que tange ao voto popular o PSDB obteve duas vitória consecutivas no cenário político brasileiro, a  1994 - 1998 com  Fernando Henrique Cardoso (Hoje a maior figura política-histórica do partido). O interessante a ser analisado é que mesmo após o êxodo partidário, e a derrota no 1° turno em 1994 para FHC, o PMDB saiu da condição de oposição  para situação no governo FHC, pelo menos a sua grande maioria, pois ainda existiu até as eleições presidenciais de  2002 pequenos focos contra a tal aliança.

O PSDB já somaram 8 anos de governo, enquanto que o PMDB nunca comandou a pasta executiva no país através do voto direto, porém sabemos que o PMDB é o maior partido brasileiro com 2 355 472 filiados.

Atualidade

Nos dias atuais, ambos estão em palanques opostos, o PMDB ocupa diversas pastas importantes no governo Dilma, assim como no período do Lula, no entanto, é notável o desgaste atual entre o PT e o PMDB, tendo em vista algumas pré-candidaturas estaduais dos Petistas que colocam em xeque a aliança nacional.

Já o PSDB sempre foi contrario ao PT, diferentemente do PMDB o partido tucano é a maior oposição ao governo Petista, porém vem sofrendo duras derrotas consecutivas para a presidência da república. O PMDB é, ou não é o partido de sustentação de base? Vale salientar a sua força regional, e sua tradição histórica, como já asseverei acima, apesar de nunca ter eleito nenhum presidente, na visão de muitos analistas o PMDB é o partido chave para uma eleição, se eu fosse o PT jamais deixaria acabar essa aliança.

Lista de Senadores da República por partidos :

Lista de Deputados Federais por partido: 512

  • PT 1500





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Cientista diz ter encontrado evidências da existência de Deus

Por Tiago Chagas, para o Gospel+
“O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”

A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus, que enxergam na busca pelo conhecimento a resposta para questões vistas como sobrenaturais.

Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força “rege” o Universo.

Kaku desenvolveu uma teoria a partir do uso de um “semi-raio primitivo de táquions”, que são partículas teóricas, desenvolvidas para permitir o estudo mais aprofundado da física, e capazes de fazer qualquer matéria ou vácuo que entrar em contato com elas se “desgrudarem” do Universo, tornando a matéria objeto do estudo livre de influências do que houver ao redor.

A tecnologia do “semi-raio primitivo de táquions” foi criada em 2005 – na ciência, é considerada recente – e representa uma simulação dos verdadeiros táquions. Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda está muito longe de alcançar os táquions, mas o “semi-raio” produz, em escala subatômica – um efeito idêntico ao verdadeiro.

Em seu estudo, Kaku descobriu que toda matéria estudada no ambiente do “semi-raio primitivo de táquions” – ou seja, “fora” do Universo – protagoniza o que ele chamou de “caos”.

“Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio Kaku à conceituada revista científica.