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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Bolsa família e sua má administração

Por: Ricardo Júnior


É notório o quanto para muitos o bolsa família é um programa social importante, para muitos, não para todos, na verdade  esse programa nasceu no governo de FHC com o bolsa escola, naturalmente o programa foi funcionando e o sucessor do presidente, o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, deu continuidade ao programa assistencialista que ele tanto criticava em épocas de eleição, o Lula taxava o bolsa escola como o "bolsa esmola", afirmava que o "brasileiro pensava com o estomago na hora de votar", o mesmo notou certa "aceitação" da ala mais carente, e efetivamente sabemos que quem elege de fato não é a classe burguesa e sim a classe pobre, sendo assim ampliou o um programa assistencialista para uma verdadeira ramificação. Ora, se o pobre pensa com o estomago então vamos conquista-los com o que chamamos de esmola, acredito que assim pensou o Lula.

O Bolsa família beneficia diversas famílias carentes do Brasil  com uma pequena quantia em dinheiro, porém se formos levar em conta só o bolsa escola da para se tirar mais de 500 reais, imagine uma família com muitos filhos matriculados no ensino público, quanto será que a tal família irá tirar por mês? Pior do que isso é a falta de compromisso com os pais, com o aprendizado de seus filhos, uma vez que os mesmos recebem por frequência  e não por rendimento do filho, o que preocupa muitos educadores e sociólogos do país. Nossa educação publica seguindo esse rumo vai de mal a pior.

O bolsa família escraviza milhões de brasileiros a um programa assistencialista eleitoreiro, usam todos os anos eleitorais para presidente afirmando  com terrorismo  que a oposição vai acabar com o bolsa família e etc. Fazendo com que os eleitores beneficiados  não votem na oposição, que tipo de política faz o governo Petista? Se formos analisar só do bolsa família o governo tira uma larga vantagem de votos contra qualquer opositor, seria uma forma de compra de votos indireta? É claro que sim.

Porque ao invés de ensinar o homem a pescar, dar-lhes logo o peixe ? Milhares de brasileiros desempregados por ai e nada dos governantes tomarem uma postura para solucionar esse problema enraizado durante anos no Brasil. Hoje o pobre não deseja trabalhar, muitos preferem ter o seu sustento fabricando meninos e mais meninos para ampliar o bolsa família, o que serão desses futuros jovens e adolescentes? Estão jogados ao alento, com poucas chances de crescer dignamente muitos irão migrar para o mundo do tráfico de drogas, pois pra quê morrer trabalhando pra receber um salario minimo se no tráfico de drogas você recebe 3 vezes mais? Consequência disso? O aumento da violência e a derrota das famílias para o mundo do crime.

Destarte o bolsa família na minha visão deveria ser um programa assistencialista temporário, sem gerar vícios e dividas entre a sociedade e o governo, assim como fez o Roosivelt na recessão de 1929, quando o governo Americano ajudou durante o período de dificuldade os americanos, e tangente a isso gerou vários empregos, esse é a formula ideal de ajudar as pessoas, gerando emprego e em casos excepcionais ajudando de forma momentânea, diferentemente do que temos hoje implantado em nosso país. Se isso não mudar a coisa só tende a piorar.


domingo, 29 de junho de 2014

1 Guerra mundial. Uma “guerra agendada” ou uma catástrofe inesperada?

história, sérvia, bósnia, francisco fernando, primeira guerra mundial
Na foto: Francisco Fernando minutos antes do atentado
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_28/uma-guerra-agendada-ou-uma-catastrofe-inesperada-9040/

Há 100 anos, no dia 28 de junho de 1914, na cidade bósnia de Sarajevo soaram os tiros que mataram o arquiduque da Áustria Francisco Fernando e que deram o sinal de partida para a mudança de épocas.

Decorrido pouco mais de um mês, a humanidade já tinha mergulhado no turbilhão da Primeira Guerra Mundial, na qual pereceram três dos impérios mais importantes daquele tempo: o Império Russo, o Império Austro-Húngaro e o Império Otomano. Como pôde um simples atentado ter tido consequências tão globais?
Nos últimos anos temos assistido a um processo de “reconsideração” do problema das origens da Primeira Guerra Mundial. O objetivo é a tentativa de proclamar a Sérvia, e a Rússia que a apoiava, como as principais culpadas desse conflito militar e colocar na sombra os planos próprios de Berlim, Viena, Londres, Paris e de outros intervenientes políticos para uma nova divisão das esferas de influência mundiais, para a conquista das fontes de matérias-primas e pelo controle das vias de comunicação.
É evidente que o reconhecimento do papel decisivo da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália) no eclodir da Primeira Guerra Mundial cria analogias, desfavoráveis para o Ocidente, com as atuais tentativas dos EUA, da OTAN e de outros países e estruturas para redesenhar o mapa do mundo da forma que mais lhes convém. Daí a tensão sem precedentes existente nas discussões dos acontecimentos de 100 anos atrás, porque as abordagens da historiografia da Primeira Guerra Mundial estão intimamente ligadas aos processos políticos.
As tentativas para atribuir a responsabilidade principal pelo início da Primeira Guerra Mundial à Sérvia e à Rússia, nomeadamente, coincidem de forma ilustrativa com o processo de um novo aumento do poderio econômico e das pretensões geopolíticas da Alemanha.
Nas duas últimas décadas na Alemanha tem sido observada uma clara tendência de abandono da herança da “escola de Fischer”, que existe na Alemanha desde os anos de 1960. Fritz Fischer, um dos maiores historiadores alemães, provou de forma convincente que foi precisamente a Alemanha que envolveu a humanidade na Primeira Guerra Mundial para que fossem redesenhadas as esferas de influência, para a conquista de colônias e de fontes de matérias-primas.
É significativo que não se conseguiu encontrar nenhuns novos documentos que permitissem desresponsabilizar Berlim de ter iniciado a Primeira Guerra Mundial. Contudo, são muito usados paralelismos históricos mais que duvidosos com os dias de hoje.
Aliás, isso é um pecado comum tanto aos historiadores norte-americanos, como britânicos. O historiador britânico Chris Clark, por exemplo, usa como argumento a favor de uma revisão da concepção estabelecida sobre as raízes históricas da Primeira Guerra Mundial até os trágicos acontecimentos ocorridos na cidade bósnia de Srebrenica no verão de 1995. Clark considera que são precisamente esses acontecimentos que obrigam a rever radicalmente o papel histórico da Sérvia na Europa, assim como o da Rússia sua aliada.
O que podemos dizer sobre essa “inovação”, que adultera a própria essência das analogias históricas? Analisemos os documentos deste período que nos interessa. É útil recordar, nomeadamente, que o Estado-Maior da Áustria-Hungria tinha planos detalhados para a invasão preventiva simultânea da Sérvia e da Rússia já em 1912, ou seja, quase dois anos antes do assassinato de Sarajevo. Mas como justificação para esse tipo de operação era necessário um pretexto que responsabilizasse a Rússia e a Sérvia pela guerra.
O chefe do Estado-Maior do exército alemão Helmuth von Moltke indicava numa carta ao seu homólogo austro-húngaro: “É necessário encontrar um pretexto para a guerra, é preciso manobrar para que esse pretexto surja dos eslavos.” Esse pretexto (e não o motivo!) foram precisamente os disparos feitos em junho pelo nacionalista bósnio Gavrilo Princip.
Os próprios documentos de Viena e de Berlim fundamentaram precisamente as decisões da Conferência de Paz de Paris e do Tratado de Versalhes de 1919. O artigo 231 desse documento responsabilizou completamente a Alemanha e seus aliados pela Primeira Guerra Mundial. O artigo 227 acusou o imperador Guilherme II da Alemanha dos crimes contra a “moral internacional” e exigiu seu julgamento como “criminoso de guerra”.
É óbvio que a história da Primeira Guerra Mundial ainda esconde muitos mistérios. No plano do esclarecimento dos motivos da Primeira Guerra Mundial podemos falar do debate entre as duas concepções principais.
A primeira fala de uma “guerra agendada” (War by Timetable) – um conceito introduzido em 1969 pelo historiador britânico A.J.P. Taylor.
Os seus adversários insistem que o confronto generalizado europeu resultou de uma cadeia de casualidades trágicas, da desconfiança entre as potências e da ausência de coordenação entre os monarcas.
Contudo, os apoiantes de ambas as concepções são unânimes em afirmar que as contradições dessa altura entre as grandes potências dificilmente poderiam ser resolvidas pela via pacífica. Negar esse fato, e sobretudo tentar acusar de tudo a Sérvia e a Rússia, será negar a objetividade de um processo histórico.

sábado, 28 de junho de 2014

1ª Guerra: o carro onde tudo começou

Modelo austríaco foi palco do assassinato do arquiduque Franz Ferdinand em 1914, que deu origem a conflito


 - Heinz-Peter BaderReuters

Poucos podem saber, mas a sucessão de fatos que levou à Primeira Guerra Mundial começou a bordo de um histórico Gräf & Stift Bois de Bologne conversível de 1911, onde o arquiduque Franz Ferdinand da Áustria foi assassinado em Sarajevo, então capital da província da Bósnia e Herzegovina, parte integrante do Império Austro-húngaro. O crime aconteceu em 28 de junho de 1914, exatos 100 anos atrás e é tido como o início da Guerra.

Esse carro estará exposto no Museu de História Militar de Viena, na Áustria a partir de hoje. A Gräf & Stift produziu carruagens motorizadas de luxo entre 1903 e 1938, quando passou a se dedicar exclusivamente à produção de ônibus e caminhões. As atividades seguiram até 2001, já sob a batuta da MAN.


Fonte: http://www.estadao.com.br/

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Conheça o menor país do mundo que possui população de apenas 22 pessoas

Localizado a pouco mais de 9,5 km do condado de Suffolk, na Inglaterra, encontra-se o menor país do mundo. Trata-se do Principado de Sealand, o qual aparente ser uma plataforma de petróleo antiga no meio do mar.

A área é considerada pelos próprios moradores como tendo a menor nação do planeta. Eles possuem sua própria moeda, selos postais e até a família real.

O pequeno Estado não reconhecido oficialmente por nenhum outro país, ocupa 5290 m². Desde 1967 os moradores de Sealand sedeclararam independentes da Grã-Bretanha. Ao todo, são 22 pessoas vivendo no local.

Os moradores produzem sua própria água potável, além de pescarem peixes e lagostas. Mesmo assim, eles necessitam importar a maior parte de seus alimentos e outros bens do continente britânico.

A moeda da micronação é chamada de dólar de Sealand. Eles também possuem seu próprio time de futebol, conhecido como Sealand All Stars.

Sealand

Principado de Sealand é considerado o menor país do mundo por seus 22 moradores.

O dinheiro gerado à população surge com a venda de lembranças de Sealand por meio de uma loja on-line. Outros itens também são vendidos, incluindo canecas ou camisas da equipe de futebol.

A nação começou a surgir em 1966 após um ex-major da infantaria assumir o forte. O homem, conhecido como Fort Roughs, havia se declarado como príncipe do local, mas morreu em 2012 e passou o trono para o filho Michael, com 63 anos.

A intenção agora é organizar viagens turísticas ao local a fim de arrecadar mais dinheiro para a nação.

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Fonte: Daily Mail

Último Cangaceiro do bando de Lampião morre em Alagoas

JOSÉ ALVES, O VINTE E CINCO DO BANDO DE LAMPIÃO, MORREU ONTEM AOS 97


Foto: João de Sousa Lima

O servidor público aposentado José Alves de Matos, de 97 anos, morreu na manhã deste domingo, 15, em sua residência, na cidade de Maceió, vítima de insuficiência respiratória. Natural de Paripiranga (BA), a 264 km de distância de Salvador, o funcionário era conhecido por ser o último cangaceiro vivo do bando de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que dominou o sertão nordestino entre as décadas de 1920 e 1930.
Seu sepultamento aconteceu no final da tarde desta segunda-feira, 16, no cemitério Campo Santo Parque das Flores, na capital alagoana.
José Alves ingressou no grupo do cangaceiro no dia 25 de dezembro de 1937, aos 20 anos, depois de se dizer perseguido pelas polícias da Bahia, Alagoas e Pernambuco. “Naquele tempo os civis apanhavam mais da polícia do que os cangaceiros”, conta a historiadora pernambucana Aglae Lima de Oliveira, autora do livro “Lampião, Cangaço e Nordeste”, atualmente fora de catálogo. “Tinha oito parentes no bando, inclusive José Sereno, seu primo”, acrescenta.

Lampião e seu bando
O dia em que entrou para o bando de Lampião lhe valeu o apelido de Vinte e Cinco. Preso pela polícia alagoana pouco mais de um ano depois de ingressar no cangaço, José Alves de Matos foi alfabetizado na cadeia, o que contribuiu para que ele passasse em um concurso público para guarda municipal, segundo sua neta Juliana Matos Galvão. “Se havia algo que ele mais prezava em vida eram os estudos”, lembra a neta, formada em Relações Públicas graças ao incentivo do avô. “Tenho orgulho disso. Uma pena que ele não pôde comparecer à minha formatura, por já se encontrar doente”, lamenta a jovem.
“Era um ser humano inteligentíssimo”, lembra o pesquisador baiano João de Souza Lima”. Com seis obras publicadas sobre o cangaço, João de Souza informa que conheceu Vinte e Cinco em 2005, por meio de um amigo comum. “Costumávamos conversar muito e numa dessas conversas ele revelou que o motivo que o fez ingressar no cangaço foi o fato de a polícia ter violentado familiares seus”, conta.
José Alves, que era aposentado como servidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Alagoas, foi casado por mais de 50 anos com Mariza da Silva Matos e deixou seis filhos e 16 netos. AE

Fonte:http://www.diariodopoder.com.br/

sábado, 14 de junho de 2014

Por que o nazismo era socialista? e por que o socialismo é totalitário?

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Minha intenção é expor dois pontos principais: (1) Mostrar que a Alemanha Nazista era um estado socialista, e não capitalista. E (2) mostrar por que o socialismo, compreendido como um sistema econômico baseado na propriedade estatal dos meios de produção, necessariamente requer uma ditadura totalitária.
A caracterização da Alemanha Nazista como um estado socialista foi uma das grandes contribuições de Ludwig von Mises.

Quando nos recordamos de que a palavra "Nazi" era uma abreviatura de "der Nationalsozialistische Deutsche Arbeiters Partei" — Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães —, a caracterização de Mises pode não parecer tão notável. O que se poderia esperar do sistema econômico de um país comandado por um partido com "socialista" no nome além de ser socialista?

Não obstante, além de Mises e seus leitores, praticamente ninguém pensa na Alemanha Nazista como um estado socialista. É muito mais comum se acreditar que ela representou uma forma de capitalismo, aquilo que comunistas e marxistas em geral têm alegado.

A base do argumento de que a Alemanha Nazista era capitalista é o fato de que a maioria das indústrias foi aparentemente deixada em mãos privadas.

O que Mises identificou foi que a propriedade privada dos meios de produção existia apenas nominalmente sob o regime Nazista, e que o verdadeiro conteúdo da propriedade dos meios de produção residia no governo alemão. Pois era o governo alemão e não o proprietário privado nominal quem decidia o que deveria ser produzido, em qual quantidade, por quais métodos, e a quem seria distribuído, bem como quais preços seriam cobrados e quais salários seriam pagos, e quais dividendos ou outras rendas seria permitido ao proprietário privado nominal receber.

A posição do que se alega terem sido proprietários privados era reduzida essencialmente à função de pensionistas do governo, como Mises demonstrou.

A propriedade governamental "de fato" dos meios de produção, como Mises definiu, era uma consequência lógica de princípios coletivistas fundamentais adotados pelos nazistas como o de que o bem comum vem antes do bem privado e de que o indivíduo existe como meio para os fins do estado. Se o indivíduo é um meio para os fins do estado, então, é claro, também o é sua propriedade. Do mesmo modo em que ele pertence ao estado, sua propriedade também pertence.

Mas o que especificamente estabeleceu o socialismo "de fato" na Alemanha Nazista foi a introdução do controle de preços e salários em 1936. Tais controles foram impostos como resposta ao aumento na quantidade de dinheiro na economia praticada pelo regime nazista desde a época da sua chegada ao poder, no início de 1933. O governo nazista aumentou a quantidade de dinheiro no mercado como meio de financiar o vasto aumento nos gastos governamentais devido a seus programas de infraestrutura, subsídios e rearmamento. O controle de preços e salários foi imposto em resposta ao aumento de preços resultante desta inflação.

O efeito causado pela combinação entre inflação e controle de preços foi a escassez, ou seja, a situação na qual a quantidade de bens que as pessoas tentam comprar excede a quantidade disponível para a venda.

As escassezes, por sua vez, resultam em caos econômico. Não se trata apenas da situação em que consumidores que chegam mais cedo estão em posição de adquirir todo o estoque de bens, deixando o consumidor que chega mais tarde sem nada — uma situação a que os governos tipicamente respondem impondo racionamentos. Escassezes resultam em caos por todo o sistema econômico. Elas tornam aleatória a distribuição de suprimentos entre as regiões geográficas, a alocação de um fator de produção dentre seus diferentes produtos, a alocação de trabalho e capital dentre os diferentes ramos do sistema econômico.

Face à combinação de controle de preços e escassezes, o efeito da diminuição na oferta de um item não é, como seria em um mercado livre, o aumento do preço e da lucratividade, operando o fim da diminuição da oferta, ou a reversão da diminuição se esta tiver ido longe demais. O controle de preços proíbe o aumento do preço e da lucratividade. Ao mesmo tempo, as escassezes causadas pelo controle de preços impedem que aumentos na oferta reduzam o preço e a lucratividade de um bem. Quando há uma escassez, o efeito de um aumento na oferta é apenas a redução da severidade desta escassez. Apenas quando a escassez é totalmente eliminada é que um aumento na oferta necessita de uma diminuição no preço, trazendo consigo uma diminuição na lucratividade.

Como resultado, a combinação de controle de preços e escassezes torna possíveis movimentos aleatórios de oferta sem qualquer efeito no preço ou na lucratividade. Nesta situação, a produção de bens dos mais triviais e desimportantes, como bichinhos de pelúcia, pode ser expandida à custa da produção dos bens importantes e necessários, como medicamentos, sem efeito sobre o preço ou lucratividade de nenhum dos bens. O controle de preços impediria que a produção de remédios se tornasse mais lucrativa, conforme a sua oferta fosse diminuindo, enquanto a escassez mesmo de bichinhos de pelúcia impediria que sua produção se tornasse menos lucrativa conforme sua oferta fosse aumentando.

Como Mises demonstrou,  para lidar com os efeitos indesejados decorrentes do controle de preços, o governo deve abolir o controle de preços ou ampliar tais medidas, precisamente, o controle sobre o que é produzido, em qual quantidade, por meio de quais métodos, e a quem é distribuído, ao qual me referi anteriormente. A combinação de controle de preços com estas medidas ampliadas constituem a socialização "de fato" do sistema econômico. Pois significa que o governo exerce todos os poderes substantivos de propriedade.

Este foi o socialismo instituído pelos nazistas. Mises o chama de modelo alemão ou nazista de socialismo, em contraste ao mais óbvio socialismo dos soviéticos, ao qual ele chama de modelo russo ou bolchevique de socialismo.

O socialismo, é claro, não acaba com o caos causado pela destruição do sistema de preços. Ele apenas perpetua esse caos. E se introduzido sem a existência prévia de controle de preços, seu efeito é inaugurar este mesmo caos. Isto porque o socialismo não é um sistema econômico verdadeiramente positivo. É meramente a negação do capitalismo e seu sistema de preços. E como tal, a natureza essencial do socialismo é a mesma do caos econômico resultante da destruição do sistema de preços por meio do controle de preços e salários.

(Quero demonstrar que a imposição de cotas de produção no estilo bolchevique de socialismo, com a presença de incentivos por todos os lados para que estas sejam excedidas, é uma fórmula certa para a escassez universal da mesma forma como ocorre quando se controla preços e salários.)

No máximo, o socialismo meramente muda a direção do caos. O controle do governo sobre a produção pode tornar possível uma maior produção de alguns bens de especial importância para si mesmo, mas faz isso à custa de uma devastação de todo o resto do sistema econômico. Isto porque o governo não tem como saber dos efeitos no resto do sistema econômico da sua garantia da produção dos bens aos quais atribui especial importância.

Os requisitos para a manutenção do sistema de controle de preços e salários trazem à luz a natureza totalitária do socialismo — mais obviamente, é claro, na variante alemã ou nazista de socialismo, mas também no estilo soviético.

Podemos começar com o fato de que o autointeresse financeiro dos vendedores operando sob o controle de preços seja de contornar tais controles e aumentar seus preços. Compradores, antes impossibilitados de obter os bens, estão dispostos a — na verdade, ansiosos para — pagar estes preços mais altos como meio de garantir os bens por eles desejados. Nestas circunstâncias, o que pode impedir o aumento dos preços e o desenvolvimento de um imenso mercado negro?

A resposta é a combinação de penas severas com uma grande probabilidade de ser pego e, então, realmente punido. É provável que meras multas não gerem a dissuasão necessária. Elas serão tidas como simplesmente um custo adicional. Se o governo deseja realmente fazer valer o controle de preços, é necessário que imponha penalidades comparadas àquelas dos piores crimes.

Mas a mera existência de tais penas não é o bastante. O governo deve tornar realmente perigosa a condução de transações no mercado negro. Deve fazer com que as pessoas temam que agindo desta forma possam, de alguma maneira, ser descobertas pela polícia, acabando na cadeia. Para criar tal temor, o governo deve criar um exército de espiões e informantes secretos. Por exemplo, o governo deve fazer com que o dono da loja e o seu cliente tenham medo de que, caso venham a se engajar em uma transação no mercado negro, algum outro cliente na loja vá lhe informar.

Devido à privacidade e sigilo em que muitas transações no mercado negro ocorrem, o governo deve ainda fazer com que qualquer participante de tais transações tenha medo de que a outra parte possa ser um agente da polícia tentando apanhá-lo. O governo deve fazer com que as pessoas temam até mesmo seus parceiros de longa data, amigos e parentes, pois até eles podem ser informantes.

E, finalmente, para obter condenações, o governo deve colocar a decisão sobre a inocência ou culpa em casos de transações no mercado negro nas mãos de um tribunal administrativo ou seus agentes de polícia presentes. Não pode contar com julgamentos por júris, devido à dificuldade de se encontrar número suficiente de jurados dispostos a condenar a vários anos de cadeia um homem cujo crime foi vender alguns quilos de carne ou um par de sapatos acima do preço máximo fixado.

Em suma, a partir daí o requisito apenas para a aplicação das regulamentações de controle de preços é a adoção de características essenciais de um estado totalitário, nominalmente o estabelecimento de uma categoria de "crimes econômicos", em que a pacífica busca pelo autointeresse material é tratada como uma ofensa criminosa grave. Para tanto é necessário o estabelecimento de um aparato policial totalitário, repleto de espiões e informantes, com o poder de prisões arbitrárias.

Claramente, a imposição e a fiscalização do controle de preços requerem um governo similar à Alemanha de Hitler ou à Rússia de Stalin, no qual praticamente qualquer pessoa pode ser um espião da polícia e no qual uma polícia secreta existe e tem o poder de prender pessoas. Se o governo não está disposto a ir tão longe, então, nesta medida, o controle de preços se prova inaplicável e simplesmente entra em colapso. Nesse caso, o mercado negro assume maiores proporções.

(Observação: não estou sugerindo que o controle de preços foi a causa do reino de terror instituído pelos nazistas. Estes iniciaram seu reino de terror bem antes da decretação do controle de preços. Como resultado, o controle de preços foi decretado em um ambiente feito para a sua aplicação.)

As atividades do mercado negro exigem o cometimento de outros crimes. Sob o socialismo "de fato", a produção e a venda de bens no mercado negro exige o desafio às regulamentações governamentais no que diz respeito à produção e à distribuição, bem como o desafio ao controle de preços. Por exemplo, o governo pretende que os bens que são vendidos no mercado negro sejam distribuídos de acordo com seu planejamento, e não de acordo com o do mercado negro. O governo pretende, igualmente, que os fatores de produção usados para se produzir aqueles bens sejam utilizados de acordo com o seu planejamento, e não com o propósito de suprir o mercado negro.

Sobre um sistema socialista "de direito", como o que existia na Rússia soviética, no qual o ordenamento jurídico do país aberta e explicitamente tornava o governo o proprietário dos meios de produção, toda a atividade do mercado negro, necessariamente, exige a apropriação indébita ou o roubo da propriedade estatal. Por exemplo, considerava-se que os trabalhadores e gerentes de fábricas na Rússia soviética que tiravam produtos destas para vender no mercado negro estavam roubando matéria-prima fornecida pelo estado.

Além disso, em qualquer tipo de estado socialista — nazista ou comunista —, o plano econômico do governo é parte da lei suprema do país. Temos uma boa ideia de quão caótico é o chamado processo de planejamento do socialismo. O distúrbio adicional causado pelo desvio, para o mercado negro, de suprimentos de produção e outros bens é algo que o estado socialista toma como um ato de sabotagem ao planejamento econômico nacional. E sabotagem é como o ordenamento jurídico dos estados socialistas se refere a isto. Em concordância com este fato, atividades de mercado negro são, com frequência, punidas com pena de morte.

Um fato fundamental que explica o reino de terror generalizado encontrado sob o socialismo é o incrível dilema em que o estado socialista se coloca em relação à massa de seus cidadãos. Por um lado, o estado assume total responsabilidade pelo bem-estar econômico individual. O estilo de socialismo russo ou bolchevique declara abertamente esta responsabilidade — esta é a fonte principal do seu apelo popular. Por outro lado, o estado socialista desempenha essa função de maneira desastrosa, tornando a vida do indivíduo um pesadelo.

Todos os dias de sua vida, o cidadão de um estado socialista tem de perder tempo em infindáveis filas de espera. Para ele, os problemas enfrentados pelos americanos com a escassez de gasolina nos anos 1970 são normais; só que ele não enfrenta este problema em relação à gasolina — pois ele não tem um carro e nem a esperança de ter — mas sim em relação a itens de vestuários, verduras, frutas, e até mesmo pão.

Pior ainda: ele é forçado a trabalhar em um emprego que não foi por ele escolhido e que, por isso, deve odiar. (Já que sob escassezes, o governo acaba por decidir a alocação de trabalho da mesma maneira que faz com a alocação de fatores de produção materiais.) E ele vive em uma situação de inacreditável superlotação, com quase nenhuma chance de privacidade. Frente à escassez habitacional, pessoas estranhas são designados pelo governo a morarem juntas; famílias são obrigadas a compartilhar apartamentos. Um sistema de passaportes e vistos internos é adotado a fim de limitar a severidade da escassez habitacional em áreas mais desejáveis do país. Expondo suavemente, uma pessoa forçada a viver em tais condições deve ferver de ressentimento e hostilidade.

Contra quem seria lógico que os cidadãos de um estado socialista dirigissem seu ressentimento e hostilidade se não o próprio estado socialista? Contra o mesmo estado socialista que proclamou sua responsabilidade pela vida deles, prometeu uma vida de bênção, e que é responsável por proporcionar-lhes uma vida de inferno. De fato, os dirigentes de um estado socialista vivem um dilema no qual diariamente encorajam o povo a acreditar que o socialismo é um sistema perfeito em que maus resultados só podem ser fruto do trabalho de pessoas más. Se isso fosse verdade, quem poderiam ser estas pessoas más senão os próprios líderes, que não apenas tornaram a vida um inferno, mas perverteram a este ponto um sistema supostamente perfeito?

A isso se segue que os dirigentes de um estado socialista devem temer seu povo. Pela lógica das suas ações e ensinamentos, o fervilhante e borbulhante ressentimento do povo deveria jorrar e engoli-los numa orgia de vingança sangrenta. Os dirigentes sentem isso, ainda que não admitam abertamente; e, portanto, a sua maior preocupação é sempre manter fechada a tampa da cidadania.

Consequentemente, é correto, mas bastante inadequado, dizer apenas que "o socialismo carece de liberdade de imprensa e expressão." Carece, é claro, destas liberdades. Se o governo é dono de todos os jornais e gráficas, se ele decide para quais propósitos a prensa e o papel devem ser disponibilizados, então obviamente nada que o governo não desejar poderá ser impresso. Se a ele pertencem todos os salões de assembléias e encontros, nenhum pronunciamento público ou palestra que o governo não queira não poderá ser feita. Mas o socialismo vai muito além da mera falta de liberdade de imprensa e de expressão.

Um governo socialista aniquila totalmente estas liberdades. Transforma a imprensa e todo foro público em veículos de propaganda histérica em prol de si mesmo, e pratica cruéis perseguições a todo aquele que ouse desviar-se uma polegada da linha do partido oficial.

A razão para isto é o medo que o dirigente socialista tem do povo. Para se proteger, eles devem ordenar que o ministério da propaganda e a polícia secreta façam de tudo para reverter este medo. O primeiro deve tentar desviar constantemente a atenção do povo quanto à responsabilidade do socialismo, e dos dirigentes socialistas, em relação à miséria do povo. O outro deve desestimular e silenciar qualquer pessoa que possa, mesmo que remotamente, sugerir a responsabilidade do socialismo ou de seus dirigentes em relação à miséria do povo — ou seja, deve desestimular qualquer um que comece a mostrar sinais de estar pensando por si mesmo.

É por causa do terror dos dirigentes, e da sua necessidade desesperada de encontrar bodes-expiatórios para as falhas do socialismo, que a imprensa de um país socialista está sempre cheia de histórias sobre conspirações e sabotagens estrangeiras, e sobre corrupção e mau gerenciamento da parte de oficiais subordinados, e por que, periodicamente, é necessário desmascarar conspirações domésticas e sacrificar oficiais superiores e facções inteiras do partido em gigantescos expurgos.

E é por causa do seu terror, e da sua necessidade desesperada de esmagar qualquer suspiro de oposição em potencial, que os dirigentes do socialismo não ousam permitir nem mesmo atividades puramente culturais que não estejam sob o controle do estado. Pois se o povo se reúne para uma amostra de arte ou um sarau de literário que não seja controlado pelo estado, os dirigentes devem temer a disseminação de idéias perigosas. Quaisquer idéias não-autorizadas são idéias perigosas, pois podem levar o povo a pensar por si mesmo e, a partir daí, começar a pensar sobre a natureza do socialismo e de seus dirigentes. Estes devem temer a reunião espontânea de qualquer punhado de pessoas em uma sala, e usar a polícia secreta e seu aparato de espiões, informantes, e mesmo o terror para impedir tais encontros ou ter certeza de que seu conteúdo é inteiramente inofensivo do ponto de vista do estado.

O socialismo não pode ser mantido por muito tempo, exceto por meio do terror. Assim que o terror é relaxado, ressentimento e hostilidade logicamente começam a jorrar contra seus dirigentes. O palco está montado, então, para uma revolução ou uma guerra civil. De fato, na ausência de terror, ou, mais corretamente, de um grau suficiente de terror, o socialismo seria caracterizado por uma infindável série de revoluções e guerras civis, conforme cada novo grupo dirigente se mostrasse tão incapaz de fazer o socialismo funcionar quanto foram seus predecessores.

A inescapável conclusão a ser traçada é a de que o terror experimentado nos países socialistas não foi simplesmente culpa de homens maus, como Stalin, mas sim algo que brota da natureza do sistema socialista. Stalin vem à frente porque sua incomum perspicácia e disposição ao uso do terror foram as características específicas mais necessárias para um líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um processo de seleção natural socialista: a seleção do pior.

Por fim, é necessário antecipar um possível mal-entendido em relação à minha tese de que o socialismo é totalitário por natureza. Diz respeito aos países supostamente socialistas dirigidos por social-democratas, como a Suécia e outros países escandinavos, que claramente não são ditaduras totalitárias.

Neste caso, é necessário que se entenda que não sendo estes países totalitários, não são também socialistas. Os partidos que os governam podem até sustentar o socialismo como sua filosofia e seu fim último, mas socialismo não é o que eles implementaram como seu sistema econômico. Na verdade, o sistema econômico vigente em tais países é a economia de mercado obstruída, como Mises definiu. Ainda que seja mais obstruído do que o nosso em aspectos importantes, seu sistema econômico é essencialmente similar ao nosso, no qual a força motora característica da produção e da atividade econômica não é o governo, mas sim a iniciativa privada motivada pela perspectiva de lucro.

A razão pela qual social-democratas não estabelecem o socialismo quando estão no poder, é que eles não estão dispostos a fazer o que seria necessário. O estabelecimento do socialismo como um sistema econômico requer um ato massiço de roubo — os meios de produção devem ser expropriados de seus donos e tomados pelo estado. É virtualmente certo que tais expropriações provoquem grande resistência por parte dos proprietários, resistência que só pode ser vencida pelo uso de força bruta.

Os comunistas estavam e estão dispostos a usar esta força, como evidenciado na União Soviética. Seu caráter é o dos ladrões armados preparados para matar caso isso seja necessário para dar cabo dos seus planos. O caráter dos social-democratas, em contraste, é mais próximo ao dos batedores de carteira: eles podem até falar em coisas grandiosas, mas não estão dispostos a praticar a matança que seria necessária; e desistem ao menor sinal de resistência séria.

Já os nazistas, em geral não tiveram que matar para expropriar a propriedade dos alemães, fora os judeus. Isto porque, como vimos, eles estabeleceram o socialismo discretamente, por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de propriedade privada. Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força.

Creio ter demonstrado que o socialismo — o socialismo de verdade — é totalitário pela sua própria natureza.


Tradução de Fábio M. Ostermann



George Reisman é Ph.D e autor de Capitalism: A Treatise on Economics. (Uma réplica em PDF do livro completo pode ser baixada para o disco rígido do leitor se ele simplesmente clicar no título do livro e salvar o arquivo). Ele é professor emérito da economia da Pepperdine University. Seu website: www.capitalism.net. Seu blog georgereismansblog.blogspot.com

Tradução de Leandro Roque

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Marina Silva atrapalha mais do que ajuda Eduardo Campos

Por: Ricardo Júnior

Quando anunciado o apoio de Marina Silva (Rede) a pré-candidatura do ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) na boca de todos uma só frase "jogada de mestre", a priori confesso que pensava o mesmo, mas ao decorrer dos meses constato o contrario.

O pré-candidato socialista pouco vem crescendo nas pesquisas de intensão de voto, esperava-se que com a adesão da Marina Silva, Campos fosse avançar e passar o pré-candidato tucano Aécio Neves, mas isso não aconteceu, Eduardo Campos pouco cresce e percebemos o quanto há de divergências entre os recém aliados. Será que estamos diante de uma "união" de Campinense e Treze (Rivais do futebol na Paraíba), ou de um Flamengo e Vasco? Acredito que essa é a atual situação no PSB.

Campos tem uma linha ideológica perceptivelmente diversa de Marina Silva, suas estratégias quase todas as vezes são divergentes das ideologias Marinarias. Alguns fatos mais evidentes dessa torre de babel iremos tratar, o primeiro foi quando Campos consente na união em São Paulo entre tucanos e socialistas, fortalecendo a chapa de Geraldo Alckmin, o que em nada agradou a ambientalista. Outro fato que nitidamente mostra a falta de entendimento entre ambos foi quando Campos asseverou abrir mão da candidatura própria do PSB para o governo de Minas Gerais e apoiar o candidato tucano Pimentel da Veiga (PSDB), nesse caso vindo a se concretizar sobraria na curva a candidatura do ambientalista e aliado de Marina o Apolo Henringer, em troca dessa desistência, no estado Pernambucano a candidatura do socialista Paulo Câmara receberia a adesão do PSDB estadual.
Henringer promete levar sua pré-candidatura até a convenção do PSB, e ainda alfineta: "Campos é aliado da REDE e não do PSDB de Aécio Neves".

Analisando o lado da Marina percebemos que ela estava em uma mera sinuca de bicos, e para não ficar de fora dos holofotes políticos, haja vista que seu partido o REDE não conseguiu o registro para disputar as eleições em 2014, o convite de Campos caiu do céu, no entanto vem dando sérias dores de cabeça para o socialista, além de ter menor popularidade entre os brasileiros comparado a Marina Silva, Campos também enfrenta esse campo minado na progressão de sua candidatura. Torça Campos para que o Brasil não seja campeão do mundo, pois encurtaria a campanha e lhe traria sérios problemas para ganhar a confiança dos brasileiros, vejamos que a polarização já esta posta, novamente o embate histórico entre PSDB X PT se consolidará, e a Campos o que restará? 



Se Campos e Marina Silva dizem ser tão diferentes do PT da Dilma e do seu ex cacique  Lula, por que apoiaram em 2010 a candidatura da Dilma? Por que só agora conseguem ver o quanto o governo Dilma é prejudicial ao progresso do país? Será que realmente as crias do PT são uma boa escolha para a mudança que tanto queremos? Campos já foi ministro do governo Lula, e Marina também.

PONDEREMOS, AFINAL É O QUE MELHOR PODEMOS FAZER  EM BENEFICIO PARA AS NOSSAS VIDAS. 




sexta-feira, 6 de junho de 2014

Promessas de um governo utópico e a triste realidade do povo brasileiro

Por: Ricardo Júnior

Promete... promete... e promete. Esse é o legado de muitos governantes por todo país, mas hoje meu enfoque é para algo realmente relevante, pelo menos para mim, o tema que abordarei  é "a transposição do Rio São Francisco".

Para os que não conhecem o Rio São Francisco abaixo colocarei uns dados básicos de um dos maiores rios do país.

O rio São Francisco é um importante curso de água que percorre 2.830 km no território brasileiro, é popularmente chamado de Velho Chico.

O Rio São Francisco é conhecido popularmente como Velho Chico

Esse rio brasileiro nasce no estado de Minas Gerais, na Serra da Canastra, e sua nascente está situada a uma altitude de 1.200 metros. Em sua extensão, corta o estado da Bahia. Ao norte do território baiano, o rio serve de fronteira natural com Pernambuco, além de estabelecer limites entre os territórios de Sergipe e Alagoas.

O rio, em seu percurso, corta áreas influenciadas por diferentes climas, vegetações e relevos, sendo utilizado com fonte hídrica para a geração de energia em cinco usinas hidrelétricas.

Nas áreas próximas às nascentes e à foz, as chuvas são relativamente abundantes, já nos outros pontos, o clima é muito seco.

O Velho Chico percorre regiões semiáridas, com pouca chuva e afluentes temporários, mesmo assim é perene (não seca em nenhum período do ano), isso porque seu volume é mantido por afluentes (perenes) no centro do estado de Minas Gerais.

Em toda sua extensão, conta com um total de 168 afluentes, sendo 90 na margem direita do rio e 78 na margem esquerda. O rio possui uma enorme importância econômica, social e cultural para os estados cortados por ele.

Em diversos trechos, o São Francisco oferece condições de navegação, desse modo, as principais cargas transportadas são de cimento, sal, açúcar, arroz, soja, madeira e gipsita, incluindo o transporte de pessoas, sobretudo de turistas.

Suas águas são usadas para o turismo, lazer, irrigação, transporte, entre outros, desempenhando um importante papel socioeconômico para os estados e, principalmente, para as cidades em sua margem.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Da pra perceber o quanto o Rio São Francisco é importante para os sertanejos, muitos convivem com a seca e são vítimas da fome, miséria e do abandono de seus políticos, políticos esses que apenas lembram-se desses eleitores sedentos em épocas de eleição. Compram-lhe seus votos com mera micharia, um carro pipa aqui e outro acolá, construção de pequenas cisternas e etc. O mais importante eles não cobram do governo federal e a sua execução imediata. A transposição é uma celeuma para eles, tendo resolvido o problema da seca, com o quê iremos comprar esse povo?

O povo brasileiro assim acredito, estão cansados de promessas e mais promessas, nesse ano de pleito é beijinho e abraço aqui, cafezinho dali, e depois? o que o seu governante tem feito pela sua cidade? pelo seu estado? Vou abranger mais o discurso para não parecer tocar apenas em uma tecla, e os seus deputados federais e estaduais? Senadores? O que eles tem feito lá na casa de mãe Joana? Será que realmente eles defendem os projetos do povo? ou os seus particulares? Meia duzias de gatos pingados da oposição cobram mais ações em relação a transposição do rio São Francisco, o governo do PT prometeu, o Lula asseverou que em 2012 a obra ja estaria no seu curso final, já estamos em 2014, cadê a conclusão?
Dilma, a sua sucessora e fiel escudeira foi eleita e em seus discursos por onde passava era que a transposição seria uma obra prioritária em seu governo, será que foi realmente?

Até quando queridos brasileiros iremos viver mendigando a esses políticos? O que você tem feito para mudar a sua realidade e a realidade de onde você mora? Tem feito o que é função da prefeitura, ou dos governos federais e estaduais? Já me deparei com moradores de certas localidades resolverem seus problemas, pois não aguentaram a morosidade dos seus "representantes".

Voltando ao caso PT, alienam o povo através do seu engenhoso marketing, no guia eleitoral tudo está há mil maravilhas, "ah o Brasil empresta dinheiro ao FMI e a inflação esta controlada" ,"As obras do rio são Francisco estão em ritmo acelerado", palavras dos petistas. Em que Brasil eles vivem? Basta você ir a um mercadinho e perceber o quanto tudo esta caro, o que mais me deixa indignado é saber que estádios foram construídos em 3 anos, 4 anos, e um projeto que interessa o povo brasileiro que irá os beneficiar cai no esquecimento. As vezes chego a pensar que o PT não tem oposição e a que tem não da conta da demanda, a oposição do PT tem que ser o povo brasileiro, pois não duvido nada que em breve instaurem a ditadura do proletariado. Não engoli essa CPI da Petrobrás, ficou também explicitamente ali que a oposição política não tem força, esta na hora da CPI da Petrobrás, CPI mista, diferente daquela palhaçada que fizeram a pouco. 

Abaixo segue a realidade:






O que o PT mostra
Promessa não cumprida:




Deixem de fanatismo e tirem suas próprias conclusões!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Bermudas e 'coronéis'

Por: José Marcos Marinho 



O ex-prefeito Enivaldo Ribeiro, apesar das três derrotas para Cássio Cunha Lima na tentativa de voltar ao comando de Campina Grande e de, por conta delas, ter sofrido derrota para o retorno à Câmara Federal, continua semi-vivo na política dando ordens no Partido Progressista na Paraíba (PP), sigla que preside em meio às zangas dos dois filhos parlamentares.

Wilson Leite Braga, ex-governador da Paraíba, cultivava o sonho de ser Senador da República, chance que perdeu quando saiu do Governo com ótimos índices de aceitação, mas o PMDB do Cruzeiro Novo de José Sarney empinou a candidatura do empresário Raimundo Lira, em Campina Grande, derrotando-o surpreendentemente.

Alquebrado e com alto percentual de surdez, Braga sofre hoje as agruras de brigas familiares, embora tenha o consolo de ser detentor de um mandato na Assembléia Legislativa do Estado.

O ex-governador José Targino Maranhão sofreu recentemente duas sucessivas derrotas - para o Governo do Estado e para a Prefeitura de João Pessoa -, mas nem estas o motivaram para anunciar um “pendurar de chuteiras” da vida pública.

Com meia mão de ferro e disposição de boi ronceiro, Zé ainda comanda o desfalcado, embora poderoso, PMDB. Lembrado em todas as pesquisas para, imbatível, voltar a Brasília como Senador da Paraíba, mantém a língua afiada com um bordão que provavelmente nem ele mesmo acredite - o de ser candidato a deputado federal.

Dos nossos “coronéis”, é o que resta!

Da turma contemporânea já se foram para o alto Antonio Mariz, Humberto Lucena, Raymundo Asfóra, Aluizio Campos, Ernany Sátyro, João Agripino, Tarcisio Burity, Ronaldo Cunha Lima, Vital do Rego...

E, à exceção de Maranhão, esse trio que sobrou é realmente uma sobra na nossa política.

Enivaldo é solitário e vive o seu ocaso, mesmo aparentando dos três ser ainda um homem fogoso e folgado.

Engoliu, por empurrão do filho evangélico Aguinaldinho, o despautério de ver-se aliado de Cássio, a quem a contragosto ofertou a filha Daniella para ser vice de Rômulo Gouveia em Campina e viu esta ser derrotada com o gorducho diante da força do ‘sansão’ que a cidade elegeu prefeito.

Sem mandato e, pior ainda, nenhuma disposição para reconquistar um outro, algo que não lhe seria tão difícil, Enivaldo sujo no SPC da vida pública virou avalista dos herdeiros. Mesmo que aqui e acolá os herdeiros dêem-lhe coices fenomenais, como é exemplo perfeitamente acabado o da bela Daniella, que açoita Romero Rodrigues enquanto este dá ao seu pai na prefeitura campinense benesses e aconchegos filiais. 

Faceiro, Enivaldo obedece cegamente à lei da vida e suas compensações. Ou seja, se não pode mais cantar, o assobio lhe dá prazer; se correr lhe cansa, caminhar pode produzir-lhe orgasmos...

É a vida!

Agora mesmo Enivaldo Ribeiro acostou-se a um esporte que, julgando pela intensidade com que o pratica, lhe dá vigorosas satisfações. E é com a mais esfuziante das alegrias o prazer por ele demonstrado ao buscar o desmonte do sonho do ex-prefeito Veneziano poder um dia se tornar governador da Paraíba.

O velho Enivaldo mostra ter ódio do cabeludo filho do saudoso amigo que não pode eleger seu sucessor em Campina, Vital do Rego, e nele bate sem dó, sem piedade e com gosto de gás.

Diz o pai de Agnaldinho e Daniella onde quer que lhe encostem um microfone que de Veneziano “todo mundo desconfia”. Quer dizer, o ex-prefeito de Campina Grande para ele é um sem moral, um risco n’água, um vintém furado...

Enivaldo mira na candidatura de Veneziano com canhão de coronel e pontaria de pistoleiro profissional: “É uma desconfiança generalizada, mas pessoalmente não tenho nada contra ele, porém eu não quero negocio com ele”, sustenta por cima de pau e pedra, o que, convenhamos, é um esporte prá lá de radical.
Ribeiro tem lá suas razões e sempre que pode as expõe.

O cabeludo “mexeu” com a sua filha Daniella, que bem poderia hoje ser a mais bonita prefeita do Nordeste brasileiro.

Mas não foi!

E isto só porque Vené não quis, ou melhor, conspirou e conseguiu deixá-la a ver navios.

É ainda aquela arenga do PT de Campina que engasga o cacique atormentado do PP paraibano. Uma questão, pois, estritamente familiar. “Mexeu com meu filho, mexeu comigo”; “adoçou a boca do meu rebento, botou mel na minha”... Vai por aí!

O caso de Wilson Braga é mais para que a gente dele se apiede. Quase cego, mal que o acompanha desde a juventude e agora na descida da curva intensificou-se em meio às sombras da idade, ainda sofre de pouca audição, mesmo que amigos íntimos digam que nesse ponto ele continua firme e estar mouco foi opção – só ouve o que quer ouvir!

Menos mal, dizem os mesmos íntimos de Wilson.

As brigas com a filha, com o genro e até com a mulher, misturando problemas caseiros/domésticos com os empresariais e políticos, viraram a vida do construtor de açudes um inferno. A rádio Sanhauá, por exemplo, que é sua, mas ele não a comanda, é um desastre inominável a lhe reduzir o que resta de pelo na careca perfumada.

O velho coronel do Piancó vai-se. Nada apita mais na política, embora não se quede a ela. Acha-se, e tem todo direito para isso, que ainda é baraúna do meio do mato. 

Mas, lamentavelmente, ao seu fraco e desacreditado confessionário ninguém mais permite se ajoelhar.

Uma pena, de fato!

Com José Maranhão o problema é mais em cima. Ou mais embaixo?

É fato que a inesperada derrota para Ricardo Coutinho, nos 1º e 2º turnos, mexeu com a cabeça e a alma do velho cidadão de Araruna. E quando a tontura acalmava, a derrota doída já parcialmente digerida, vem um coice e uma nova queda...

Perder a eleição em João Pessoa, cidade que Maranhão sempre considerou sua e de onde se dizia campeão de todos os votos e de todas as eleições, foi cruel. Muito mais pela razão de tê-la visto sumir ainda no primeiro turno. Sem que o seu povo, a sua gente amada, lhe desse a chance de virar o jogo na jornada complementar.

Maranhão e seus amigos erraram muito. Por demais confiarem “no taco”, o taco quebrou. Vai ver que nesse caso lhe faltaram os aconselhamentos da Primeira Dama às avessas - a irmã hoje dissidente Wilma. Vai ver que foram os excessos de confiança da verdadeira Primeira Dama - a desembargadora.

Mas a Maranhão faltou, na hora em que mais dele precisava, o pulso do CORONEL. E aí, virou coronelzinho, afogando-se em copo d’água. Cedeu a Vital Filho e a Veneziano e mais dia menos dia por eles vai ficar submerso; totalmente destronado.

Lei da Física? Na política, há quem diga ter outra definição: Lei da traição. Se bem que no caso dos ‘irmãos coragem’ de Campina Grande caiba uma melhor afirmativa: LEI DA SOBREVIVENCIA.

N’outras palavras: o mais fraco que morra!

O ponto crucial a ser destacado é que Maranhão não tem os problemas de Wilson Braga e nem a solidão de Enivaldo Ribeiro. Ao contrário, a vitalidade que ostenta é de dar inveja à meninada do PMDB Jovem. Aos Ranierys Paulinos da vida; aos Gervásios Maias; aos Venezianos e Vitais do Rego; aos Naborzinhos pai e filho...
Contando ainda que o aconchego no lar-doce-lar, mesmo tendo no meio briga com o sobrinho federal e a irmã prefeita, conseguem fazer uma abissal diferença.

Em contraponto, entretanto, observa-se que Maranhão já não é mais o mesmo. E entre esse seu constante “deixar se levar” e “deixar de fazer”, reside o caminho para um cadafalso cada vez mais próximo e assombroso.

Enquanto deixa escorrer pelos dedos a força que o manteve hegemônico na vida política do País, não querendo ver que essa degola foi motivada pelos seus mesmos “amigos” de dentro de casa, aqueles que o fragilizaram quando não exigiram da Presidente Dilma um cargo federal à altura do seu valor, Maranhão caminha célere para ver riscado do seu currículo uma história operosa que se destacou na vida paraibana como a de um garboso Mestre de Obras.

Assim como Wilson Braga não se empobreceu quando candidatou-se à Câmara Municipal da Capital, virando Vereador com estrondosos mais de seis mil votos, não diminui a Maranhão a disputa por uma cadeira na Câmara Federal, local aliás onde já esteve por três mandatos e onde deixou nos anais um excelente trabalho.

Só que há um grito sonoro e crescente nas ruas da Paraíba exigindo Zé Senador. Grito que esse filho de seu Beija captou e se comoveu, como a emissoras de rádio tem confessado sem reservas.

Com Maranhão, pois, o poder de reagir. Até porque o mouco, nesse trio, chama-se Wilson Leite Braga. Negar o apelo popular, e a velha raposa de Araruna com certeza sabe disso, é o mesmo que NEGAR a Paraíba.

Braga já concluiu a sua parte e dê-se ao luxo de manter-se na bermuda;

Zé, se dispa dela.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

A vulgarização da mulher brasileira

Por: Ricardo Júnior 
Até que ponto chegamos meus caros leitores, esta postagem não terá nenhum cunho histórico, curiosidades entre tantos outros temas que abordo. Hoje irei tratar de um assunto que de anos vem crescendo seu consenso entre os estrangeiros sob o aspecto geral da mulher brasileira, o que ela representa para os "gringos".
Antes de tudo quero mostrar-lhes aos que ainda não conhecem o vídeo que virou sucesso na internet quando publicado, o Ator Robin Williams (Abaixo na foto) fez um comentário em um programa de TV expressando ao bom entendedor o seu ponto de vista da mulher brasileira. (Veja o vídeo)

Ator Robin Williams

Um comercial da Last Minute Travel.com, traz consigo uma certa relação entre a mulher brasileira e o turismo sexual. (Confira abaixo!)



Como se não basta-se tudo isso, os estrangeiros rotulando a mulher brasileira, as "feministas" que "representam" sua classe não vem ajudando em absolutamente nada no que diz respeito ao preconceito contra a mulher, pelo contrario, atenua mais ainda  a situação, A mulher "Melão" como assim é conhecida fez uma declaração antiética, para a imagem da mulher brasileira como também para a sua alto imagem, se bem que ela não liga pra isso.

Mulher Melão diz que quer pegar muito jogador na Copa

Mulher Melão diz que quer pegar muito jogador na Copa
 A Copa tá chegando, e é como disse Carol Portaluppi em seu Insta: "O que tinha que ser roubado já foi". Quem não se preparou, perdeu a chance; não é o caso de Renata Frisson, a Mulher Melão, que está com bala na agulha para atacar (literalmente) durante o campeonato. "Eu gosto de homem! Quero pegar muito jogador nessa Copa!", revelou a funkeira à amiga Bianca Jahara, no programa "Penetra", segundo informações do Ego.

"Sou Maria Chuteira, sim. Sempre fui. Adoro o Cristiano Ronaldo e tenho uma listinha de jogadores que gostaria de pegar", revelou Melão na gravação do programa que vai ao ar em 14 de junho, no Sexy Hot. Só que pra pegar o craque da seleção portuguesa ela vai ter que entrar na fila, atrás das sócias Irina Shayk e Andressa Urach, né.


Melão é tão assumida no lance do assédio aos boleiros, que ela gravou um quadro de dicas para as iniciantes nessa arte, para o programa "As Titulares", da GNT. "Tem que botar aquele shortinho, um salto alto pra dar aquela torneada nas pernas, um top de preferência bem justinho. Aí eles vão ficar babando!", orientou ela, que também aconselha as meninas a serem ratas de academia, porque "toda maria chuteira tem que ser gostosa".


Além destes conselhos mais óbvios, ela tem seus segredinhos. "Você tem que ter assunto pra conversar com ele, então nada melhor do que se viciar nos jornais de esporte", revela; ah! E é obrigatório andar sempre sozinha, porque é mais fácil se "precisar passar batido" na hora de dar aquele pulinho no camarim ou no camarote. E "sensualizando sempre", com qualquer pessoa que estiver no meio do caminho e for uma ameaça.


Por último e não menos importante, Frisson ensina a "identificar a caça": "Joga no Google. vê como tá a cotação deste jogador, se ele tá indo bem, quanto está o salário dele. Isso é fundamental!"

http://www.pbagora.com.br/

Por essas e outras nossas brasileiras estão tendo sua imagem manchada, acredito e zelo pelos bons costumes, mas hoje em nosso país tudo é produto cultural, todo tipo de manifestação, de músicas é arte. Certos tipos de artes dispenso, esse é meu ponto de vista. A mulher em si deve se valorizar, hoje o corpo é produto de mercado, ganha-se vendendo o corpo, em nossa atual cultura valoriza-se o que é  banal, e  aquilo que  realmente merece ser valorizado é desprezado.

A busca pela fama é em muitos casos insana, uma garota quer pousar pra PLAYBOY, mas antes fica pelada de graça, onde é que estão os pais que não educam mais? Presos a uma novela, ligados ao que a mídia manipula, para muitos o dever da escola é educar, se enganam amargamente.

Abaixo esta explicitamente a diferença entre as feministas do passado e as do presente.


Protesto das feministas


Antigamente as mulheres protestavam buscando seus direitos dessa forma