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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Top 10 exércitos mais poderosos


Rankings de poderio bélico são polêmicos, mas, em qualquer lista desse tipo, quem aparece no topo é o exército dos Estados Unidos. Além de armas arrasadoras, os americanos têm um efetivo de 1,4 milhão de soldados e torram uma fortuna com os militares: por ano, são 329 bilhões de dólares, o que dá 1.138 dólares por habitante, um dos maiores gastos do mundo.

Eleger o senhor dos exércitos foi fácil, mas descobrir o resto do ranking nem tanto. A lista foi feita com base nas informações do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês). Das estatísticas do IISS, foram tirados três dados comparativos: o efetivo de cada exército, os gastos militares totais e per capita e a tecnologia e o poder dos armamentos. Obs.: Os números desta lista podem estar desatualizados, pois são dados do IISS do ano de 2002.

Esta lista foi extraída e adaptada do Mundo Estranho.

10 - Israel 
Soldados do exército de Israel caminhando no deserto

O exército israelense conta com efetivo de 161.500 soldados, gasto militar anual de 9,4 bilhões de dólares (1.499 dólares por habitante) e armas nucleares. Pequeno e pouco populoso, Israel se envolveu em conflitos com os vizinhos árabes e resolveu se armar até os dentes. Para compensar a inferioridade numérica, os israelenses optaram por qualidade: suas tropas estão entre as mais bem treinadas da Terra, a Força Aérea dispõe de tecnologia de ponta e a experiência em combate fez o país desenvolver algumas das melhores armas disponíveis, como o tanque Merkava.


9- Coréia do Sul.

Mulheres do exército da Coréia do Sul treinando com baionetas

O exército sul-coreano conta com efetivo de 686.000 soldados, gasto militar anual de 12 bilhões de dólares (266 dólares por habitante) e não possui armas nucleares. Graças à proteção dos Estados Unidos, o país atingiu níveis econômicos, científicos e tecnológicos muito superiores aos do vizinho do norte. Por causa da crise com os comunistas, a Coréia do Sul mantém Forças Armadas poderosas em prontidão na fronteira, embora não tenha armas atômicas. O equipamento é de alta qualidade, comprado dos americanos ou desenvolvido localmente com ajuda ianque.

8- Paquistão

Militar do exército do Paquistão atirando com metralhadora de chão

O exército paquistanês conta com efetivo de 620;000 soldados, gasto militar anual de 2,5 bilhões de dólares (17 dólares por habitante) e possui armas nucleares. A maior potência militar muçulmana tem economia e população inferiores às da rival Índia, mas, para criar um “equilíbrio de terror” no sul da Ásia, o Paquistão também investiu em armas nucleares. Pouco se conhece sobre as armas atômicas ou sobre o tamanho do arsenal do país. Mas a existência da bomba dos dois lados da fronteira tem forçado Índia e Paquistão a uma convivência tensa – e “pacífica”, na medida do possível.

7- Índia

Tanque de guerra do exército da Índia

O exército indiano conta com efetivo de 1.298.000 soldados, gasto militar anual de 13 bilhões de dólares (13 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O segundo país mais populoso do planeta sempre esteve em briga com seus vizinhos muçulmanos. Hoje, o maior rival é o Paquistão, com quem disputa terras na região da Caxemira. As aguerridas tropas indianas estão entre as mais bem equipadas dos países emergentes. Além de muitos soldados, a Índia tem armas nucleares e mísseis para transportá-las.

6- Coréia do Norte

Estátua em bronze de soldados do exército da Coréia do Norte

exército norte-coreano conta com efetivo de 1.082.000 soldados, gasto militar anual de 4,7 bilhões de dólares (214 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Assolado pela pobreza e pela fome, este país sustenta um dos estados mais militarizados do planeta. Envolvidos em disputas de território com a Coréia do Sul desde a década de 40, os comunistas do Norte contam com tropas numerosas, com muito armamento convencional. Nas últimas décadas, o país desenvolveu tecnologia para produzir armas nucleares.

5- Reino Unido

Soldados do exército da Inglaterra atirando

exército britânico conta com efetivo de 210.400 soldados, gasto militar anual de 35 bilhões de dólares (590 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Até a Segunda Guerra (1939-1945), a Grã-Bretanha era a maior potência naval da Terra. Depois do conflito, a Marinha Real encolheu, mas ainda é uma das principais do mundo. O Exército sempre foi pequeno, mas é um dos mais profissionais do planeta, bem equipado com tanques, blindados de transporte de pessoal e uma parafernália de mísseis.

4- França

Helicóptero do exército da França em missão militar

exército francês conta com efetivo de 260.400 soldados, gasto militar anual de 38 bilhões de dólares (636 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Para se proteger da ameaça comunista na Guerra Fria, os franceses criaram uma força nuclear própria com os três meios clássicos de lançar armas atômicas: mísseis em terra, em submarinos e em aviões. A indústria de defesa é uma das principais da Europa, produzindo tanques de ótima qualidade, como o Leclerc, e aviões clássicos como os das séries Mirage.

3- China

Soldados do exército da China treinando com tronco de árvore na chuva

exército chinês conta com efetivo de 2.270.000 soldados, gasto militar anual de 48 bilhões de dólares (37 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O país mais populoso da Terra conta com bom número de armas nucleares e sempre teve Forças Armadas numerosas, mas o nível pouco sofisticado de sua indústria não permitia equipar as tropas com armas de última geração. Isso mudou recentemente: o salto econômico e a relativa abertura política das últimas duas décadas levaram a China a investir na modernização do arsenal.

2- Rússia

Ataque com veículos de guerra do exército da Rússia

exército russo conta com efetivo de 988.100 soldados, gasto militar anual de 48 bilhões de dólares (333 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O maior herdeiro da ex-URSS possui exército numeroso e pesquisa militar de ponta, mas tem poucos recursos para comprar equipamentos. A vocação por números astronômicos diminuiu: durante a Guerra Fria, a URSS chegou a ter 5,3 milhões de soldados – um recorde – e produziu mais de 70 mil tanques das séries T-54/T-55/T-62. Eles eram inferiores aos modelos ocidentais, mas podiam levar a melhor pela quantidade.

1- Estados Unidos

Desfile com veículos de guerra do exército dos Estados Unidos

exército estadounidense conta com efetivo de 1.414.000 soldados, gasto militar anual de 329 bilhões de dólares (1.138 dólares por habitante) e, claro, possui armas nucleares. Única superpotência militar depois do colapso soviético, os Estados Unidos são donos da mais poderosa esquadra do globo, que tem uma dúzia de porta-aviões gigantes, a maioria de propulsão nuclear. O país conta ainda com o maior arsenal nuclear e modernos armamentos operados por computadores e guiados por satélites.

BÔNUS

Brasil

Militares do exército do Brasil planejando em frente a um helicóptero

O exército brasileiro conta com efetivo de 287.600 soldados, gasto militar anual de 9,6 bilhões de dólares (55 dólares por habitante) e não possui armas nucleares. Não dá para cravar uma posição para o Brasil no ranking mundial de exércitos, mas dá para fazer algumas comparações. Numericamente, nossas tropas são as maiores da América do Sul. Tecnologicamente, somos semelhantes aos vizinhos. Com fronteiras bem definidas, não há grandes rivalidades regionais. Por isso, o país não tem o mesmo “estímulo” para investir em armas que outros países brigões.


Fonte:www.historiadigital.org

terça-feira, 26 de novembro de 2013

A guerra civil brasileira

Não  se pode ficarmos imparciais na situação atual, ou estamos do lado da policia, ou estamos do lado dos bandidos!

Por: Ricardo Junior
Estamos vivenciando um período de constante insegurança, a violência já tomou conta dos centros urbanos e rurais. A sensação de medo é comum entre os brasileiros, estamos nos deparando com um verdadeiro estado de guerra, o tráfico tem matado milhares de jovens e adolescente por todo o país, a sociedade esta coagida pelo crime organizado, toque de recolher, arrastões em praias e restaurantes, assassinatos, entre tantos outros atos de violência que a cada dia nos surpreendem.


Tomada do complexo do Alemão


O crime está cada vez mais comum em nosso meio, os valores sociais estão se perdendo com o andar da carruagem, os poderes públicos pouco fazem para impedir a imperatividade dos criminosos. O nosso aparelho repressivo ao crime organizado está muito frágil, enquanto um policial possui uma pistola .40, e poucos são os detentores de fuzis, os chamados "grupos especiais", já os bandidos estão armados até os dentes, com sub-metralhadoras, fuzis de uso restrito das forças armadas, granadas, e etc. Como  o policial irá sair as ruas para o combate diário a esses criminosos se o estado não lhe da condições? O senso de inferioridade arsenal já está contido na mente do policial, pois a realidade é evidente, só não vê quem não quer, e essa é a pior cegueira. O policial já sai em operação inseguro, e muitos dão a vida pela nossa segurança, e o estado não os reconhecem. O ideal seria que todos os carros da policia fossem blindados mas isso é um lucro para poucos, o que seria da nação se não fossem as forças armadas? O que era papel da policia terminou sendo do exercito, como no caso das ultimas operações da tomada do complexo do alemão, e quando tem eleição? Por que não confiam na policia? A policia é descredibilizada pela falta de preparo e investimento, o governo é tão ciente disso que as operações de peso refletem toda essa questão. 

São delegacias em pleno estado de abandono, viaturas sucateadas, armamentos precários e de pouco poder arsenal, salários lá em baixo, o que facilita e muito para a corrupção dentro dessas instituições, falta de treinamento adequado a toda corporação, é lamentável analisar que em alguns casos há a conivência entre policiais corrompidos pelo sistema e bandidos, essa relação nos remete a um agravante ainda maior, pois como apostar na policia, se ela mesma não tem segurança própria, e se ela não tem segurança própria, como ela irá passar a tal para a sociedade?

Os chefões do crime organizado mandam e desmandam de dentro das celas de segurança máxima, propinas são pagas a agentes penitenciários, outra classe que também não recebe uma boa remuneração. O que era pra se manter esses bandidos de alta periculosidade longe do contato social, terminou por não cumprir com o oficio, porque eles estão diretamente ligados ao controle das ações mesmo lá das cadeias, eles não estão de corpos presentes, porém as ações de seus grupos refletem o seu poderio sob a sociedade. Já imaginaram se o Fernandinho Beira-mar por exemplo; amanhecer encontrado morto em sua cela? A onda de violência pelas gangues que ele controla,(me permitam citar o "Comando Vermelho"), seria grandiosa.

Permitam-me refrescar a mente dos leitores: Em 2006 o PCC mostrou sua força e tocou o  terror, o estopim teria sido uma resposta a decisão do governo do estado de São Paulo de isolar líderes da facção com o objetivo de desmontar a articulação da mesma colocando-os em presídios de segurança máxima. Imaginem um dos grandes líderes dessas organizações criminais assassinado?A onda de violencia seria triplicadamente em relação a onda de ataques que se sucederam em 2006. Fora os que moram em terror constante, com os toques de recolher, e ainda secretários de governos asseveram  que o estado tem o controle da situação? Paciência meus caros, papafigo engana menino. No final da postagem colocarei videos dos ataques do PCC em 2006, entre esses vídeos postarei  a recente tomada do complexo do Alemão, problemas nos sistemas carcerários e entre outros problemas.


Entram governantes e saem governantes e a situação não muda, o que vamos fazer? A solução todos já sabem, investir em educação, melhorar os aparelhos repressivos contra o crime organizado, dar condições viáveis para as instituições, buscar tira-las da corrupção, aumentar o efetivo de policiais, investir na recuperação dos nossos apenados, em fim... não é uma tarefa fácil, porém, se entra governo e sai governo e a  situação não muda, então está mais que na hora dos cidadãos agirem pelo bem comum, se querem sair vivos dessa guerra civil é melhor serem verdadeiros seres políticos, pois se não nos mobilizarmos com protestos, e muita pressão pra cima de quem elegemos e que muitas das vezes endeusamos nos períodos eleitorais, nada irá mudar, ou se está do lado da policia, ou do lado do crime, não existe imparcialidade nesse contexto, pois a vitima somos todos nós.

 No entanto uma lição levamos de tudo isso, basta o governo querer pra resolver essas questões, vejam que os problemas no complexo do Alemão, um famoso morro carioca  foi  parcialmente resolvido, e essa resolução pode ser um modelo a ser seguido em todo o país, até quando o exercito será o salvador da pátria? O pior é que uma vez que morros ocupados pelas UPP'S os traficantes terão poucas opções, irão ter que migrar para as pequenas cidades, para o nordeste do país, ou recomeçar ao modelo de trafico de antigamente, nas ruas centrais das grandes cidades, porque eles ali no morro ficam mais isolados, isso não implica dizer que só fiquem la, não é bem assim, porém o QG do tráfico é distante da grande maioria, então ao efetuar tais operações como a exemplo da ocupação dos morros pela polícia, é preciso analisar para onde irão esses traficantes, é preciso uma solução mais eficaz, pois não podem permitir que  ocorreram esses êxodos, destarte os criminosos só estarão mudando de endereço.

Em 2014 peço que analisem em quem irão delegar os seus votos, pois o nosso futuro depende de nós. Os nossos políticos são modelos da nossa sociedade, eles emanam do povo, e se o povo é corrupto, consequentemente os políticos chamados de "representantes do povo" será mais ainda, acompanhem programas eleitorais, escutem mais a voz do Brasil, é sempre bom estarmos informados de tudo que está acontecendo em nossa volta, atualmente o povo padece de informação, não por falta de opção, e sim por opção própria mesmo. Vejamos que a informação chega a todos nós, não acesse a internet apenas para olhar os status do "facebook", ou ver o falido "orkut", aproveite e leia sites informativos, leiam blogs, formem opiniões lendo os temas que você desconhece, e busque não somente ler um lado da moeda, leia algo contra e outro a favor de tal tema, não seja mais um imbecil ocupante da terra, seja um cidadão com opinião própria, e tomem muito cuidado com a mídia manipuladora, pois ela é a escória da sociedade.

Já asseverei em outra postagem, e retornarei a asseverar,  a situação que passamos hoje os culpados somos todos nós, pois é impossível existir governo sem povo, é impossível haver nação sem governo, somos seres políticos, e temos que exercer o nosso dom, pois aquele que não se interessa por política será facilmente dominado por outro que se interessa. Bote a cabeça pra funcionar!

Abaixo vídeos relacionados ao tema abordado:
















sábado, 23 de novembro de 2013

Ulysses Guimarães o caçador de nuvens

Por: Ricardo Júnior

"Nada mais distante de um comunista, ou de um facista do que um liberal, e assim era o Dr
Ulysses Guimarães, com valores humanos levados até as últimas de suas consequências". Palavras proferidas com muito carinho pelo renomado jornalista Luiz Gutemberg ao falar de seu amigo.
Deputado Ulysses Guimarães e a constituição cidadã

O Dr. Ulisses, um dos maiores políticos brasileiros, Ulysses Silveira Guimarães ou Ulisses Guimarães nasceu em Rio Claro-SP, no dia 06 de Outubro de 1916, filho de Ataliba Silveira Guimarães e de dona Amélia Correa Fontes foi casado com dona Ida de Almeida Guimarães e teve dois filhos, Tito Enrique e Celina Ida; Ulisses Guimarães faleceu em 12 de Outubro de 1992.

Formou-se advogado pela Universidade de São Paulo (USP), em 1940. Antes de ingressar na política, foi secretário da Federação Paulista de Futebol. Elegeu-se deputado estadual em 1947, pelo Partido Social Democrático (PSD). Três anos depois, passou a ser deputado federal, função que exerceu durante 11 mandatos consecutivos. Foi presidente do MDB e PMDB durante vários anos e seu presidente de honra. Em 1987, o parlamentar comandou a Assembléia Constituinte. Candidato à Presidência em 1989, não obteve sucesso, mas marcou a história do País. Ulisses Guimarães morreu (desapareceu) no Rio de Janeiro, em 12 de Outubro de 1992.

O "senhor diretas" era  assim chamado pelo povo que ele incitava a ir as ruas lutar pelas diretas já, Ulysses Guimarães não era somente conhecido pela sua liderança a frente do MDB, era também dono de frases emblemáticas de nossa história, um verdadeiro filosofo político, assim analisado por muitos. Confira abaixo algumas delas:

"...Política não se faz com ódio, pois não é função hepática. É filha da consciência, irmã do caráter, hóspede do coração. Eventualmente, pode até ser açoitada pela mesma cólera com que Jesus Cristo, o político da Paz e da Justiça, expulsou os vendilhões do Templo. Nunca com a raiva dos invejosos, maledicentes, frustrados ou ressentidos. Sejamos fiéis ao evangelho de Santo Agostinho: ódio ao pecado, amor ao pecador. Quem não se interessa pela política, não se interessa pela vida..." 

"...Como político sou cassador de nuvens fui cassado por tempestades..." 

"Há um grande silêncio neste plenário. Há uma grande ausência nestas salas e corredores. Não obstante o silêncio e a ausência, silêncio que perturba os nossos ouvidos, ausência que fere os nossos olhos, a voz forte de Ulysses Guimarães ecoa na consciência moral deste Parlamento, de nosso povo e do nosso tempo."

Essas são as frases que o tornava ainda mais admirável pelo senso popular.

Ulisses Guimarães morreu (desapareceu) em 12 de outubro de 1992, num acidente de helicóptero nos mares do Rio de Janeiro. Era uma segunda-feira, feriado nacional, dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. O helicóptero Esquilo, prefixo PT-HMK, que transportava os casais Ulisses Guimarães e Severo Gomes caiu 30 minutos depois de levantar vôo em Angra dos Reis, litoral do Rio de Janeiro, com destino a São Paulo.

O grupo retornava de um fim de semana na casa do empresário Luís Eduardo Guinle, no condomínio Portogallo. Severo, ministro da Agricultura do governo Castelo Branco e da Indústria e do Comércio do governo Geisel, rompera em 1977 com o regime militar, em 1979 filiara-se ao MDB e tornou-se um dos grandes amigos de Ulisses.Durante várias horas a nação viveu a expectativa de que Ulisses poderia aparecer com vida. Em vão. Com lágrimas nos olhos, o presidente da Câmara dos Deputados, Ibsen Pinheiro, na terça-feira, dia 13, reconheceu a tragédia. O Congresso preparou-se para receber os restos mortais do seu mais ilustre personagem. O corpo não foi encontrado, mas a morte foi oficialmente reconhecida. O país entrou em luto.

A revista Veja de 21 de outubro de 1992 trouxe em sua capa a silhueta de Ulisses em um fundo preto com os dizeres: "Por quem os sinos dobram - Ulisses Guimarães (1916-1992)". Ulisses Guimarães, aos 76 anos, morreu em plena militância política. Não pensava em se recolher ao papel de reserva moral do país: "Estátua, não! Estátua só serve para passarinho fazer cocô em cima da cabeça." Durante a curta estada em Angra, não deu tréguas ao seu projeto de lutar por um país melhor. Ali, em longa conversa telefônica com o presidente Itamar Franco, reafirmou seu compromisso de ajudá-lo na manutenção da governabilidade. Era importante fazer com que as pressões políticas do PMDB por cargos no ministério diminuíssem. Com o amigo e companheiro Renato Archer, ainda em Angra, discutiu os rumos da campanha parlamentarista, sua última causa. Politicamente ambicioso, Ulisses admitia que adorava se reconhecido e aclamado pela população. "Adoro o poder. Tenho fascínio pelo poder", costumava dizer. Não conseguiu realizar o sonho maior de ser eleito presidente do Brasil, mas como ele próprio desejava, morreu lutando. "Eu não quero morrer de raiva, nem de mágoa, nem de doença. Eu quero morrer na luta."

O "Senhor diretas" jamais cairá no esquecimento, pois seus valores morais, éticos, e democráticos estarão mais vivos do que nunca no coração de cada  brasileiro(a), e esses valores só irão se perder, se por acaso não forem encontrados por seus possuidores. Atualmente em nossa atual conjuntura política pouco temos produzidos políticos como Ulysses, Tancredo e tantos outros, vivemos numa escassez política das grandes, a nação perdeu um grande estadista, todavia ganhou um grande mito, respeitado e admirado por toda a nação.





Homenagem "O Berço do Herói":

Ulisses Guimarães não passará para o segundo turno, mas cada voto depositado em cada urna deste país é uma homenagem ao bravo comandante da resistência democrática, é um tributo ao patriarca da transição, é uma reverência ao homem que permitiu o encontro do Brasil consigo mesmo.

A hora revela os gigantes e revela os anões. Quando o arbítrio, a prepotência eram palavra de ordem, a figura de Ulisses Guimarães se agigantou no estado de direito, das liberdades públicas e sociais, do direito do Homem. O Moisés que não chegaria a tomar posse da terra prometida iniciava perigosa travessia do deserto da ditadura. Sua vara e seu cajado apontavam para o amanhã da plenitude democrática. Nesse tempo das nuvens negras, era o manto do profeta solitário. Chefe de uma punhado de aguerridos companheiros e companheiros entrincheirados no antigo MDB, que abrigava e protegia os perseguidos de toda sorte, os que sofriam por amor a justiça, a família dos exilados e dos desaparecidos até nos porões, já nesse tempo de ferro e de fogo

Ulisses Guimarães conheceu a traição. Traição que ronda os grandes porque é a moeda corrente dos pequenos, os trinta dinheiro dos pusilânimes Ao réptil, repugna a coluna vertebral erecta e vertical, a história reserva o limbo do esquecimento para esses, já que não têm o requisito final do amor próprio necessário para buscar a redenção, como Judas na ponta da corda. O Traidor é a própria circunstância. Desprezível em vida e na morte.

Ulisses Guimarães não passará para o segundo turno. Mas, nos dias sóbrios, lutou contra tudo e contra todos em defesa de um país civilizado. Percorreu o Brasil como um bandeirante da liberdade. Enfrentou cães e beliguins, esbirros e mastins. Nas praças carregava o respeito da população desarmada, enquanto era ignonimamente evitado por antigos companheiros, então dedicados à inglória tarefa de lamber a bota de plantão no centro do poder. Ulisses Guimarães não passará para o segundo turno. Mas nesse momento doloroso da nossa história, passou a encarnar sobranceiro e corajoso, a própria história e passou e encarnar também a própria sociedade civil na luta contra o autoritarismo e a exceção da ditadura.

Sob o comando desse Moisés moderno e brasileiro, a ditadura foi enterrada na lata de lixo da história. A mesma lixeira que guarda os traidores, o trânsfugas e os acovardados de toda espécie. Representando o anseio nacional por DIRETAS JÁ, Ulisses teve a grandeza de ceder o lugar a Tancredo Neves na campanha das eleições indiretas que este conquistara. Ulisses combateu o bom combate, guardou a espada.

A história, no entanto, nos reservou a morte de Tancredo Neves e a subida de seu vice. O patriarca da transição tomou então, em suas honradas mãos, a missão de chefiar a elaboração da lei. Ulisses Guimarães não passará para o segundo turno. Mas, com o destemor cívico e moral, conduziu o congresso nacional em um momento difícil, guardou a lei, quando os traidores de sempre, prostituíam o lema do doce São Francisco de Assis e reduziam o lema (É dando que se recebe) na senha dos mercadores rebutins, na linguagem da pilhagem, no dístico dos traficantes de despojos.

Com a chegada a fronteira, Ulisses Guimarães não atravessará o Jordão como o chefe do povo que libertou, candidato a presidente novamente, foi traído pelos bajuladores de ontem, pelos covardes de sempre: o peito que manteve a chama da esperança também abrigou víbora. É o destino dos heróis, é o fardo dos gigantes, é a sina dos profetas. Ulisses Guimarães não chegará ao segundo turno. Mas este povo, ganhe quem ganhar as eleições, tudo fará para impedir qualquer manobra que viole a lei, que arranhe o estado de direito, que permita o casuísmo, que ameace as liberdades democráticas.
Alguém já lamentou a pátria que não precisa de heróis. Mas triste é a pátria que não possui um Ulisses Guimarães entre seus filhos.

Ulisses Guimarães morreu. O mar o quis somente para si, Eternamente.

(Alberico dos Santos - Dois anos após a morte de Ulisses Guimarães).



O socialismo Petista

Esse vídeo  foi retirado do ar pelo PT  e que mostra todo o totalitarismo do partido. Fala da construção do Socialismo Petista, e de suas ideologias disfarçada de "democracia".




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Menoridade penal em foco

Por: Ricardo Júnior
A violência em nosso país a cada dia vem aumentando e dela estão sendo feitas várias vítimas, sejam elas ricas ou pobres, o povo brasileiro está cansado de tantos assassinatos, roubos, adolescentes envolvidos com o crime organizado, explosões a bancos e etc.
Os brasileiros estão com receio em sair nas ruas pois a insegurança esta imperando em nosso meio, não sabemos a quem recorrer, aqueles que deveriam está garantindo o nosso direito de segurança pública não estão nem aí para a situação, muitos destes governantes negam inclusive que o índice de violência esteja alto, como foi o caso do governo paraibano que alegou a imprensa que "tais índices são meros exageros da oposição, para tentar manchar a brilhante atuação do governo".



A questão da violência é hoje um dos principais focos nas rodas de debates tanto no poder judiciário, quanto por parte do poder legislativo, uma questão que vem gerando bastante polêmica é o caso da diminuição da menoridade penal, o mais enfático defensor da redução é o senador do Espirito Santo Magno Malta do PR que constantemente vem batendo nessa mesma tecla em Brasília, especialistas no ramo criminal afirmam que não adiantará diminuir sem antes investir no melhoramento do sistema prisional de forma ampla incluindo a recuperação de todos os detentos, já para outros, é uma questão de emergência, pois o menor infrator se sente protegido pela lei para poder cometer barbáries com a sociedade.

Uma pesquisa feita pelo Data Folha divulgada em Abril de 2013 mostra que 96% da população brasileira é a favor da diminuição da menoridade penal, e apenas 4% é contra. Os cidadãos brasileiros na verdade querem um basta na violência, e uma certa parcela de 3,5% dos crimes cometidos são de menores infratores, porém sabemos que os traficantes colocam os adolescentes como verdadeiros escudos para se protegerem das punições.
Na verdade estamos perdendo muitos jovens e adolescentes para o crime organizado, o governo tem sua parcela de culpa? Claro que tem, como também a questão de entrar para o crime organizado é uma escolha, a vida do crime é mais fácil para se manter financeiramente do que aquele que trabalha honestamente todos os dias.

Humanistas defensores do ECA alegam que o "menor infrator é mais uma vítima da sociedade", a vítima da vez somos nós cidadãos que com o suor do nosso trabalho obtemos o nosso carro, nossa casa, entre outros bens privados e vem um menor infrator que optou pela vida do crime e leva tudo, e em alguns casos como se não bastasse levam até vida de pais de famílias. Não acredito que o ser humano em 100% dos casos seja produto do meio, pegando o exemplo dos menores infratores acredito que eles escolheram em qual produto do meio se encaixar, desta forma quantas pessoas crescem em favelas, sem moradia digna, escola de qualidade, sem grandes oportunidades como por exemplo; ingressar para uma faculdade escolhem pelo menos trabalhar e ganhar seu dinheiro de forma honesta? A grande maioria esmagadora, em todo rebanho sempre existirá as ovelhas negras, isso é um fato!

Nossos adolescentes não são as crianças que a CF/88 prevê, essas crianças estão tendo acesso a informação através da tecnologia, estão transando cada vez mais cedo, estupram, matam se dó, e quando são apreendidos la vem o pessoal do ECA asseverar que são crianças, eles são crianças depois de presos, porque na rua todos são cabra machos, quanta hipocrisia BRASIL? Essas crianças assustam os detentos que já estão nos presídios, essa é a grande verdade.

É evidente que os governantes não vem cumprindo com o seu papel, não há investimentos no setor educacional e muito menos no sistema carcerário, os menores infratores não podem ficar impunes, porém é preciso um investimento nos nossos presídios, não somente em sua estrutura física para comportar a nova demanda,  como também na forma que  são administrados, as políticas de ressocialização devem ser aprimoradas, medidas sócio-educativas devem ser adotadas, sabemos que o sistema atual não recupera 5% dos detentos, isso é um dado preocupante para todos os cidadãos, e o que os governantes  tem feito para melhorar essa realidade? Absolutamente nada.

Não adiantará reduzir a menor idade penal  se o sistema carcerário é precário, pior ele se tornará com a chegada dos menores infratores, o que hoje é superlotado, amanhã será megalotados, e as condições de convivência nesses lugares se tornará cada vez mais sub humanas. O presidio do Serrotão que fica localizado na cidade de Campina Grande PB por exemplo; segundo um relatório da Comissão de Direitos Humanos, divulgado em junho deste ano, o presídio destina-se a presos definitivos e tem capacidade para 350 apenados, mas abriga atualmente 698 presidiários. Eles estão distribuídos em nove pavilhões.A realidade do presidio paraibano é a mesma realidade de muitos outros presídios por todo  país.
Se o poder legislativo é a favor da redução, então  já comecem de hoje a cobrar dos governadores, e do próprio governo federal, ações para melhorar toda essa situação, e as verbas que serão destinadas para tais governos sejam monitoradas para que não ocorra desvio de verba, uma realidade lastimável do nosso país.

Abaixo veja alguns posicionamentos de políticos e especialistas sobre o tema:

Senador Magno Malta  PR - ES



Deputado Federal Jair Bolsonário PP - RJ




Especialistas que são contra a menor idade penal



Professora Nancy Cardía do núcleo de estudos da violência da USP


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Fazendeiros italianos vão conceder 'Prêmio Hitler' a defensores dos animais

Essa é boa, leiam com bastante atenção!

Uma federação italiana de fazendeiros, comerciantes e donos de animais, a FederFauna, decidiu conceder um anti-prêmio, que decidiu chamar "Prêmio Hitler", aos defensores dos direitos dos animais, indicou nesta quarta-feira a FederFauna em seu site.
Este "prêmio" é "para condenar aqueles que violam os direitos humanos em nome desses animais", segundo a federação.
"Hitler era um vegetariano que defendia o amor pelos animais, mas condenou à morte homens, mulheres e crianças, não só judeus, mas também ciganos, homossexuais e tantos outros que não representavam a sua ideologia e seu regime", declarou, de acordo com o site, o ator e diretor de origem judaica Massimo Emilio Gobbi, que entregará o prêmio em 24 de novembro.
"Nós não temos intenção alguma de minimizar a tragédia dos povos" que sofreram perseguição durante o regime nazista, "mas queremos mostrar a analogia e condenar o extremismo que gera danos ao homem", como os protetores dos animais, indicou à AFP Sandra Manzi, porta-voz da FederFauna.
"Não podemos tratar os animais como seres humanos", ressaltou.
A iniciativa foi lançada em 2012, segundo Manzi, e a sede do FederFauna, em Bolonha, foi depredada na ocasião por defensores dos animais.
A cerimônia de premiação está prevista para acontecer em Bolonha, mas o local ainda não foi decidido. O nome do premiado é mantido em absoluto sigilo.

Fonte:http://www.em.com.br

Agora tirem suas próprias conclusões.


As ovelhas do campo e os lobos das colinas

Por: Ricardo Júnior
Um povo sem esperanças, uma depressão eminente, um caos intenso, migalhas de trigo valendo uma fortuna, desemprego em alta, industrias totalmente destruídas, feridas na alma, no corpo, um olhar triste de uma criança com fome e sede, essas características poderiam ser consideradas a situação dos alemães após a 1 Guerra mundial, como também as vitimas do NAZISMO, que dominou por um certo período vários países, levando consigo suas ideologias utópicas, e seus olhares sanguinários de um lobo q busca acabar com as ovelhas do campo.
Campo? Seria esse verde com arvores frutíferas, sons da natureza, animais livres lutando pela sobrevivência, um cenário tipico da normativa cadeia alimentar, ou seria outro tipo de campo? Um campo cercado por grades, barracos sub-humanos, guaritas ao seu redor, animais racionais com suas vestes azul e branco listrado, e um ar nada agradável em sua volta saindo das fornalhas que não paravam de funcionar?

Que relação de campo você imagina que estou falando? O campo natural, ou o campo sub-humano?

Aos que remeteram seus pensamentos ao horror que foi o holocausto, estes acertaram.

Tudo começou em 1933 quando Adolf Hitler recebia a nomeação por parte do então presidente Hindenburg como o chanceler oficial da nação Alemã, um sonho conquistado por uma designação legal pelo presidente.
Morria então a República de Weimar que apesar dos problemas sociais e econômicos, o período na Alemanha foi também de intensa criação artística, no cinema, artes plásticas, teatro e música.

Adolf Hitler (centro) e seu gabinete em 30 de janeiro de 1933.
Começaria então uma política de aversão e repressão aos povos judeus que residiam na Alemanha, era só principio de muito sofrimento, as ações do Führer e sua cúpula Nazista só estaria na fase inicial, pois os planos já estariam traçados desde  "O putsch da Cervejaria em Munique" até o fim do III Reich.

Em 2 de agosto de 1934, Hindenburg morreu. Hitler apoderou-se do seu lugar, fundindo as funções de Presidente e de Chanceler, passando a se auto-intitular de Líder (Führer) da Alemanha e requerendo um juramento de lealdade a cada membro das forças armadas. Esta fusão dos cargos, aprovada pelo parlamento poucas horas depois da morte de Hindenburg, foi mais tarde confirmada pela maioria de 89,9% do eleitorado no plebiscito de 19 de agosto de 1934.
Desde o início, o regime teve oposição interna, tanto civil quanto militar, individual ou coletiva. Hitler sofreu diversos atentados contra sua vida. Como exemplo, em 8 de novembro de 1939, Georg Elser, numa ação solitária, tentou assassiná-lo. Os grupos oposicionistas organizados existentes no país eram pequenos, sem forças e carentes de coordenação central. Este movimento de resistência antinazista interno ficou conhecido genericamente como resistência alemã.
Após ter assegurado o poder político sem ter ganho o apoio da maioria dos alemães, Hitler tratou de o conseguir, e na verdade, permaneceu fortemente popular até ao fim do seu regime. Com a sua oratória e com todos os meios de comunicação alemães sob o controle do seu chefe de propaganda, o Dr. Joseph Goebbels, ele conseguiu convencer a maioria dos alemães de que ele era o salvador da Depressão, dos Comunistas, do tratado de Versalhes, e dos judeus.

Para todos aqueles que não ficaram convencidos, as SA, a SS e Gestapo (Polícia secreta do Estado) tinham mãos livres, e milhares desapareceram em campos de concentração, como o Campo de Concentração de Dachau, perto de Munique, criado em 1933, o primeiro de todos e um modelo para os demais. Muitos milhares de pessoas emigraram, incluindo cerca da metade dos judeus, que fugiram sobretudo para a Inglaterra, Israel (na época chamada de Palestina, sob domínio Inglês) e os Estados Unidos.

Na noite de 29 para 30 de junho de 1934, a chamada "Noite das facas longas", Hitler autorizou a ação contra Ernst Röhm, o líder das SA, que acabaria por ser assassinado. Himmler tinha conspirado contra Röhm, apresentando a Hitler "provas" manipuladas de que Röhm planejava o assassínio de Hitler.
Os judeus que até então não tinham emigrado iriam em breve se arrepender da sua hesitação. Com as Leis de Nuremberg de 1935, eles perderam a sua condição de cidadãos alemães e foram banidos de quaisquer lugares na função pública, de exercer profissões ou de tomar parte na atividade econômica. Foram acrescidamente sujeitos a uma nova e violenta onda de propaganda difamatória. Estas restrições foram mais tarde apertadas mais estritamente, particularmente após a operação anti-semita de 1938 conhecida como Kristallnacht (Noite dos Cristais).

A partir de 1941, os judeus foram obrigados a usar a estrela amarela em público, para serem facilmente reconhecidos e considerados "inferiores" (ver: Triângulos do Holocausto). Entre novembro de 1938 e setembro de 1939, mais de 180.000 judeus fugiram da A partir de 1941, os judeus foram obrigados a usar a estrela amarela em público, para serem facilmente reconhecidos e considerados "inferiores" (ver: Triângulos do Holocausto). Entre novembro de 1938 e setembro de 1939, mais de 180.000 judeus fugiram da Alemanha; os Nazis confiscaram toda a propriedade que ficara para trás.
O resto da história todos nós ja conhecemos, Judeus sendo levados para fora das cidades, em verdadeiros "vagões da morte", para o encontro irremediável com os campos de concentração que de lá, muitos jamais saíram, essas deportações mortais não somente aconteceram na Alemanha nazista, como também em todo o território europeu ocupado pelo III Reich.

Uma vala comum dentro do campo de extermínio de Bergen-Belsen.

Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos. Mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o Holocausto. Uma rede de mais de 40 mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e matar judeus e outras vítimas. Alguns estudiosos afirmam que o assassinato em massa de ciganos e de pessoas com deficiência deve ser incluído na definição do termo e alguns usam o substantivo "holocausto" para descrever outros assassinatos em massa feitos pelos nazistas, como o extermínio de prisioneiros de guerra e de civis soviéticos, poloneses e homossexuais. Segundo estimativas recentes baseadas em números obtidos desde a queda da União Soviética em 1989, entre dez e onze milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram intencionalmente assassinados pelo regime nazista.

Assistam a este vídeo:


Onde estavam os cristãos? Por quê a igreja ficou calada perante essas matanças? Quem financiou o vaticano? Essas indagações vamos aprofunda-las e buscar responde-las embasados na história em outra postagem.
"Aqueles que são coniventes aos crimes também são criminosos" - Ricardo Jr

A verdade é explicita, o mundo não aprendeu com a experiencia desagradável do holocausto, o genocídio de milhões ainda é uma realidade presente nos dias atuais, o mundo precisa de paz, e essa paz devemos buscar dentro de nós. Enquanto você lê em seu conforto, milhares de pessoas estão morrendo neste exato momento por causa da nossa omissão, nos preocupamos com nossa situação financeira e social, mas não olhamos para o lado, não nos importamos com o próximo, que tipo de vida você está levando? Isso é humanidade? E pra você o que é  humanidade? A lei da vida é a lei da morte? Os sobreviventes são os mais fortes? Reflitam sobre essas indagações e responda para si, pois o presente e o futuro depende de nós, faça sua parte e tente tornar o seu mundo melhor.







domingo, 10 de novembro de 2013

O jogo da espionagem

Quem espiona quem?

A divulgação de documentos vazados pelo ex-consultor da NSA Edward Snowden mostrou que os Estados Unidos haviam espionado países considerados amigos, incluindo Alemanha, França e Espanha.
Há pouco mais de dois meses, a revelação de que a NSA havia espionado ligações telefônicas e e-mails da presidente Dilma Rousseff e comunicações da Petrobras levaram a mandatária brasileira a cancelar uma visita oficial programada aos Estados Unidos para outubro.
'Os aliados se espionam entre si porque têm interesses idênticos', afirma Jeffrey Richelson, autor do livro The US Intelligence Community. 'Há muito poucos aliados que sejam tão próximos que não faça sentido coletar dados de inteligência', observa.
Um dos exemplos que ele cita é a chamada 'Aliança dos Cinco Olhos', formada inicialmente pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido logo após a Segunda Guerra Mundial, quando decidiram deixar de se espionar mutuamente. O grupo cresceu depois com a entrada de Austrália, Canadá e Nova Zelândia ao acordo.
Em entrevista à BBC Brasil, o jornalista James Bamford, que pesquisa sobre a NSA há mais de 30 anos, comentou: 'Todos os países do mundo mantêm um olho em diplomatas estrangeiros'.
Apesar disso, ele observa a diferença na dimensão das atividades como as praticadas pelo Brasil - as quais o governo classifica como 'contraespionagem', realizada dentro do marco da lei - e as 'poderosas e intrusivas atividades da NSA'.
Nos Estados Unidos, ainda que o governo do presidente Barack Obama tenha reconhecido que os últimos vazamentos tenham afetado a relação com alguns aliados, não falta quem defenda a espionagem.
Em entrevista recente à TV CNN, o presidente do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Mike Rogers, qualificou de 'cínicos' os protestos dos países europeus e afirmou que a atividade 'se trata de proteção legítima' dos interesses do país.
Analistas afirmam que a espionagem é parte da 'arte de governar' e que esse tipo de operação secreta teve sua origem há vários séculos. De fato, os próprios Estados Unidos não estão livres de serem alvos de espionagem, e não somente de nações com as quais tenham divergências mais claras, como Irã, Cuba ou Coreia do Norte.
Confira no quadro abaixo o que se sabe sobre a atividade de alguns países - mais próximos ou menos próximos do governo americano - em espionar os Estados Unidos.

Brasil

Na segunda-feira, o jornal 'Folha de S. Paulo' revelou que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) monitorou um conjunto de salas alugadas pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília por suspeitar que elas eram usadas como estações de espionagem.
Segundo o jornal, a Abin teria monitorado também diplomatas da Rússia, do Irã e do Iraque entre 2003 e 2004, e agentes do serviço secreto francês, para investigar se havia algum envolvimento deles na explosão da base espacial de Alcântara, no Maranhão, em 2003.
Após a repercussão das denúncias de que o Brasil espionou diplomatas estrangeiros, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu na terça-feira as ações da Abin, qualificando-as de legais e rejeitando uma comparação com ações feitas pelos EUA.
'Eu vejo situações completamente diferentes', disse Cardozo. 'O que nós tivemos (por parte dos Estados Unidos) em relação ao Brasil e outros países foi uma violação de sigilo, de regras da Constituição brasileira (...) (foram) violações que afrontam a soberania brasileira.'
Segundo o ministro, o que o Brasil fez foi 'contraespionagem'. 'Isso é absolutamente legal, dentro das regras que estão postas.' 'Quando você acha que existem espiões de potências estrangeiras atuando no Brasil, você faz o quê? Você deixa espionarem? Não, você faz a contraespionagem', afirmou.

França

Na semana passada, após observar a indignada reação do governo francês depois da publicação de relatos que diziam que espiões americanos gravaram dados de 70 milhões de ligações telefônicas feitas na França em um período de 30 dias, um ex-chefe de inteligência francês se manifestou para afirmar que seu país também espiona os Estados Unidos da mesma maneira que Washington faz com vários de seus aliados.
'Nós também espionamos os Estados Unidos', disse ao diário 'Le Figaro' Bernard Squarcini, chefe dos serviços de espionagem franceses durante o governo Nicolas Sarkozy, que deixou o poder no ano passado.
'A inteligência francesa sabe bem que todos os países, sejam aliados ou não na luta contra o terrorismo, espionam-se uns aos outros o tempo todo', afirmou. 'Acho que nossos políticos não se incomodam de ler os relatórios preparados pelos serviços de inteligência', disse.
Squarcini explicou que da mesma forma que os Estados Unidos espionam a França a nível comercial e industrial, a França faz o mesmo com os Estados Unidos. 'É do interesse nacional defender nossos negócios. Aqui não se engana ninguém', afirmou.
De fato, em uma comunicação diplomática vazada pelo site WikiLeaks em 2011 e publicada por um jornal norueguês, um representante alemão afirmava que a França é o maior infrator em questões de espionagem industrial e colocava o país em um nível superior a países como Rússia e China.

Rússia

Apesar de as histórias de espionagem entre Estados Unidos e Rússia parecerem ter saído da Guerra Fria, a espionagem entre ambos os países segue na ordem do dia e cada um dos países quer saber os segredos do outro.
No caso dos Estados Unidos, interessa ao país saber o que pensa realmente o governo russo sobre a Síria ou o Irã ou sobre onde estão os agentes secretos russos no Ocidente, por exemplo.
No primeiro caso, um diplomata pode ser capaz de obter a resposta, mas no segundo, somente um espião, segundo comenta o comentarista da BBC para assuntos de segurança, Gordon Corera.
Em 2010, ambos os governos realizaram o maior intercâmbio de espiões desde a Guerra Fria em um aeroporto de Viena, na Áustria.
A troca aconteceu após dez pessoas terem sido condenadas em um tribunal de Nova York por se infiltrar em grupos e organizações importantes dos Estados Unidos para enviar dados confidenciais à Rússia.
Os agentes russos - entre eles a glamourosa Anna Chapman, hoje uma celebridade na Rússia - foram trocados por quatro espiões que cumpriam penas de prisão na Rússia havia vários anos.
'Seria inocente pensar que a espionagem acontecia somente em uma direção e que os Estados Unidos não seguem espionando a Rússia', disse Corera.

China

Os Estados Unidos já mostraram nos últimos anos sua preocupação pelos ataques cibernéticos promovidos pela China e que teriam como objetivo empresas americanas, principalmente as do setor militar e de pesquisas tecnológicas, e que poderiam prejudicar as relações econômicas bilaterais.
Em maio, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, acusou, em uma conferência de segurança em Cingapura diante de militares chineses, o governo chinês e suas forças militares de espionagem cibernética.
O ex-diretor para a Ásia do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos Kenneth Lieberthal disse recentemente à BBC que a quantidade de informação roubada pela China de empresas americanas é 'enorme' e que a questão 'se converteu em algo muito preocupante'.
'Isso afeta a competitividade americana e a vontade das empresas de investir em inovação se os resultados vão ser apropriados ilegalmente por outros. Também afeta os empregos americanos', afirmou Lieberthal, analista do Instituto Brookings.
Segundo o correspondente da BBC na China Damian Grammaticas, o assunto se complica pelo fato de que as economias número um e número dois do mundo estão hoje em dia muito entrelaçadas. 'As empresas americanas querem vender à China e ter acesso ao seu mercado, enquanto que as chinesas querem investir nos Estados Unidos', afirma.
Uma China em ascensão está sedenta de tecnologias avançadas. Mas os Estados Unidos advertiram a China de que roubar suas informações não servirá para desenvolver uma cultura própria de inovação.
Um relatório deste ano de uma comissão independente americana afirma que as perdas para a economia do país por conta do roubo de endereços de IP (protocolo de segurança na internet) equivalem a US$ 300 bilhões anuais. Acredita-se que entre 50% e 80% dos ataques desse tipo venham da China.
Além disso, o Pentágono também acusou neste ano piratas cibernéticos chineses pelo roubo de tecnologia de prestadores de serviço para a Defesa americana.
'Mas o que preocupa de verdade os Estados Unidos é o fato de que o Estado chinês parece estar por trás de uma campanha dirigida a conseguir informações técnicas ou sensíveis dos negócios privados', afirma Grammaticas.

Israel

Israel e Estados Unidos são aliados próximos, mas ambos tentam conseguir uma postura vantajosa coletando informações sobre o outro, como explica Jonathan Marcus, especialista em questões diplomáticas da BBC.
Em 1985, descobriu-se que o analista civil da Marinha dos Estados Unidos Jonathan Pollard era um espião israelense, algo que o governo de Israel demorou a reconhecer. Ele foi levado a julgamento e continua detido até hoje cumprindo uma pena de prisão perpétua.
Depois disso, por um período de tempo os laços de inteligência entre os dois países foram tensos. Mais tarde foram revelados outros casos de espionagem israelense nos Estados Unidos, mas não se identificaram os culpados.
Segundo um relato da agência de notícias AP citado pelo diário israelense Haaretz, a Agência Central de Inteligência (CIA) considera Israel a ameaça número um de contrainteligência no Oriente Médio.
Segundo essa informação, Israel emprega serviços profissionais sofisticados e de espionagem que rivalizam com a capacidade técnica americana e com seus recursos humanos.
E diferentemente do Irã ou da Síria, por exemplo, por ser um aliado dos Estados Unidos, tem acesso a níveis mais altos do governo americano em círculos militares e de inteligência, segundo o relato.

Fonte: g1.com.br

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A luta contra o craque sem disparar tiros

Por: Ricardo Júnior
As cracolândias são realidades presente nas grandes cidades do nosso país, estão atingindo as mais diversas camadas sociais, desde o pobre ao rico. Quantas crianças nós não já perdemos para as drogas? milhares.
A internação compulsória é a luta contra o craque sem disparar um sequer tiro, é a solução encontrada pelo governo federal de buscar combater esse mal que o Brasil enfrenta desde 1973, quando o país aderiu ao Acordo Sul-Americano sobre Estupefacientes e Psicotrópicos e, com base nele, baixou a Lei 6.368/1976, que separou as figuras penais do traficante e do usuário


Os defensores da internação compulsória afirmam que o consumo de drogas aumentou no país inteiro e são poucos os resultados das ações de prevenção ao uso.
Sabemos que não são todos os dependentes que desejam tratamento, muitos psiquiatras, analistas, especialistas, criticam as políticas de internação compulsória a dependentes químicos, asseveram que esses tipos de medidas adotadas ferem os direitos do cidadão, que tipo de dignidade e direito tem um cidadão que vive na sarjeta das ruas?  A droga ela vem para acabar com o ser humano, torna-lo um escravo e financiador do crime organizado.

Essas pessoas que criticam a internação compulsória é por que em suas famílias não possuem  dependentes químicos,  o sofrimento não é apenas dos usuários, as famílias também sofrem, mães  carentes de filhos viciados hoje tem a internação compulsória como uma esperança de um dia ter seu filho de volta sem nenhum vicio e longe desse mal. Tantas outras medidas já foram tomadas pelo governo federal e não resolveram a questão, nem sequer amenizaram.

A internação compulsória não é o caminho ideal, na verdade ainda não há uma saída ideal para tal problema, porém esse é um caminho que temos que trilhar agora. É preciso agirmos, e se houver erros e exageros, existe também a correção, alguma coisa deve ser feita, aprendemos juntos com a experiencia pratica.
Destarte não adianta tira-los das ruas,  é necessário darmos um projeto de vida para eles, e os familiares  não podem jamais joga-los no vão do esquecimento, o papel da família é essencial para o combate as drogas, pois é dela que vem todo o apoio moral, e afeto que o usuário precisa. Os governantes tem que cumprir com o seu papel e buscar solucionar os problemas de desemprego,  educação, habitação, trabalho, lazer e justiça. 



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A ideologia americanizada nas Forças Armadas brasileira no pós-guerra

   Por: Ricardo Júnior
    Os americanos previam uma guerra áspera com o bloco vermelho após a Segunda guerra mundial, isso era um fato eminente. Todos sabemos que na corrida por Berlim o bloco comunista chegou primeiro, porém os grandes lideres nazistas que restaram da segunda guerra mundial ficaram nas mãos do bloco capitalista chefiados pelos EUA.
Houve todo aquele processo de divisão dos territórios conquistados, Berlim que o diga, pois sofreu bastante, de um lado Alemanha Oriental, sob o domínio da URSS, do outro a Alemanha Ocidental, sob o domínio das potencias capitalistas. 
   Ao Brasil percebe-se que a participação do nosso país não foi só importante pela ida a Itália. Possivelmente, ainda mais importante tenha sido a visita da FEB aos Estados Unidos. Pois lá deslumbraram um mundo totalmente diferente do mundo o qual estavam acostumados.
A mudança começou no retorno da FEB e FAB ao país, e a derrocada do estado novo, pois tinham a ideia de terem lutado contra os regimes totalitários europeus, e em seu próprio país o regime varguista ainda se fazia presente. 
Terminada a segunda Guerra Mundial, toda essa geração de oficiais, em fluxo maciço, passaram a frequentar cursos militares norte-americanos. 
Estados Unidos  prevendo um futuro mal-estar com o países latinos-americanos já preparavam os oficiais do exercito brasileiro com suas doutrinas avessas ao comunismo, e o quão perigoso seria um país governado por eles.

Quando esses oficiais começaram a retornar ao Brasil, já estavam profundamente influenciados por uma nova concepção a respeito de como entender a "Defesa Nacional". Nas escolas norte-americanas, tinham aprendido que não se tratava mais de fortalecer o "Poder Nacional" contra eventuais ataques externos, mas contra um" inimigo interno", que procurará "solapar as instituições".

   Assim é que três anos depois da similar norte-americana o "National War College" é fundada aqui a escola superior de Guerra, sob a jurisdição do Estado Maior das Forças Armadas. Nos dez anos que vão de 1954 a 1964, a ESG desenvolveu uma teoria de direita para a intervenção no processo político nacional.

Sua principal teoria seria sacrificar o Bem-Estar, pela segurança nacional, esse sacrifício incumbia também acabar com a liberdade, das garantias constitucionais e dos direitos da pessoa humana.

A pergunta que fica para a reflexão dos nosso leitores, será que esse tal "Sacrifício" valeu a pena?


sábado, 2 de novembro de 2013

Qualquer semelhança não é mera coincidência: Nazismo e Comunismo

     Por: Ricardo Júnior
       1920 foi um período mundialmente conturbado, tanto socialmente, quanto economicamente. A grande depressão assolando os EUA e tantos outros países de seu eixo econômico, na Europa os resquícios da 1° Guerra mundial se faziam presentes, não somente na memoria do povo, como também deixou profundas marcas sociais.

     É nesses períodos de caos que surgem os "radicais salvadores da pátria". Foi assim lá na Russia dos Czares, onde a revolução Bolchevique de 1917 triunfou, e o comunismo fincou suas raízes naquela nação, não saberiam eles o quanto iriam sofrer nas mãos dos cães vermelhos, mas ao longo do tempo a verdade se perpetuou. Milhares de pessoas foram perseguidas e mortas pelos comunistas sob o comando sanguinário de Stalin, apelidado como "o homem de ferro". Estima-se que o período stalinista matou mais do que os Nazistas.
    A verdade até hoje os russos buscam esconder dentro de seus pergaminhos manchados de sangue e sofrimento. Se por um lado os Russos, e consequentemente os países que se incorporaram a URSS sofreram, por outro, eram os alemães e seus "colônias" que  foram a vítima da vez, sob a forte influência do fascismo de Benedito Mussolini, queja havia perpetuado o seu poder .Em meio às agitações do período, provocadas pela profunda crise econômica que a Itália vivia  situação que se agravava pelas greves e manifestações de trabalhadores insatisfeitos  Benito Mussolini, antigo agitador social, é convocado para chefiar o país. Encarregado de organizar um novo gabinete Mussolini dissolveu partidos de oposição e em 1922 assumiu o comando do país. 
Já na Alemanha o presidente Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados. Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler assumiu o cargo máximo, sem abrir mão do seu cargo antigo. Criou o Terceiro Reich.
Ambos conseguiram o poder através da crise econômico-social, e a falta de esperança por parte do povo em relação ao futuro.

Temos que tomar cuidado, pois esses sistemas governamentais se aproveitam dos momentos de crises, mostram soluções radicais, e aos opositores ideológicos  os combatem no  mesmo deslealmente, matando e  silenciando a voz dos justos, amedrontando aqueles que detém o poder aquisitivo, e deles tomando proveito. A exemplo de Hitler que foi bancado pelos grandes empresários, crendo-os que iriam domina-lo posteriormente, se enganaram amargamente.

O nazismo em sua plena militância buscou combater o comunismo, porém eram tão iguais que se odiavam tanto, abaixo irei postar um vídeo para que percebamos as inúmeras semelhanças entre esses regimes que devemos joga-los no vão do esquecimento, e se for para lembrarmos deles, que seja uma lembrança de repúdio, e que suas práticas não voltem a serem permitidas. Pois se eles chegaram ao poder, a culpa foi da sociedade que permitiu. O incrível de tudo isso é vermos a tão semelhança nos massacres dos tempos da 2 guerra mundial, para os massacres que ainda hoje são cometidos pelo mundo a fora, realmente a sociedade não aprendeu a lição. Até quando iremos permitir tais massacres?